sr-PracaBairro
Dados gerais
Freguesia: Lumiar
Bairro: Lumiar
Início: janeiro 2017
Fim: novembro de 2017
Área do projeto: 10.607m2
Área de estudo: 20.412m2
Empreiteiro: Consórcio Vibeiras / Luis Frazão
Dados gerais
Freguesias: Benfica e São Domingos de Benfica
Bairro: Benfica
Início: 1 de março de 2017
Fim: abril de 2018
Área: 33.495m2
Empreiteiro:Tecnovia
Dados gerais
Freguesia: Arroios e Avenidas Novas
Bairro: Avenidas Novas
Início: 2 de maio de 2016
Fim: janeiro de 2017
Área:25600 m2
Empreiteiro: Consórcio Vibeiras – Sociedade Com de Plantas, SA + Luis Frazão - Construção Civil e Obras Públicas, S.A.
Planta síntese Av. Fontes Pereira de Melo
Planta síntese Av. da República
Dados gerais
Freguesia: Ajuda
Bairro: Boa-Hora
Início: 5 de agosto de 2019
Fim:26 de maio de 2020
Área: 6607m2
Faseamento da obra:
Fase 1 – Rua Nova do Calhariz: 60 dias (de 05 de agosto a 04 de outubro)
Fase 2 – Calçada da Boa Hora e Largo da Boa Hora à Ajuda: 120 dias (de 04 de setembro a 02 de janeiro de 2020)
Fase 3 – Calçada da Boa Hora e Rua Aliança Operária: 30 dias (de 03 de dezembro a 02 de janeiro de 2020)
Empreiteiro: Luis Frazão - Construção Civil e Obras Públicas, S.A
Dados gerais
Freguesia: Campo de Ourique
Bairro: Santa Isabel
Início: 7 de novembro de 2016
Fim: junho de 2017
Área (aproximada): 4.944 m2
Empreiteiro: Oliveiras, SA
Ao Largo da Igreja de Santa Isabel é-lhe reconhecida centralidade pelas diversas atividades realizadas por iniciativa da Junta de Freguesia e da Igreja de Santa Isabel (construída no Séc. XVIII, no ano de 1748, arquitectura de estilo Rococó, Revivalista e Neoclássica), bem como por se integrar num bairro consolidado de habitação, com uma oferta de comércio e serviços relevantes, geradores de grande dinâmica no local, nomeadamente, o Ministério do Trabalho Social; o Ministério da Educação/Instituto de Inovação Educacional; os Serviços Sociais da Administração Pública e a Junta de Freguesia.
Dados gerais
Freguesia: São Vicente
Bairro: Graça
Início: 20 de junho de 2016
Fim: junho de 2017
Área (aproximada):15.620m2
Empreiteiro: Consórcio Vibeiras / Luis Frazão
Dados gerais
Freguesia: Ajuda
Bairro: Ajuda
Início: 2 de novembro de 2016
Fim: dezembro de 2017
Área do projeto: 15.092 m²
Empreiteiro: Luís Frazão – Construção Civil e Obras Públicas, S.A
Dados gerais
Freguesia: Estrela
Bairro: Alcântara
Início: 16 de janeiro de 2017
Fim: outubro de 2017
Área: 7200 m2
Empreiteiro: Vibeiras SA
Dados gerais
Freguesia: Estrela
Bairro: Santos
Início: 9 de maio de 2016
Fim: maio de 2017
Área: 31.000 m2
Empreiteiro: Consórcio Vibeiras / Luis Frazão
Dados gerais
Freguesia: Alcântara
Bairro: Calvário
Início: 7 de dezembro de 2016
Fim: outubro de 2017
Área: 10150 m2
Empreiteiro: Armando Cunha SA
Dados gerais
Freguesia: Arroios
Bairro: Arroios
Início: 6 de fecereiro de 2017
Fim: agosto de 2017
Área (aproximada): 13.564m2
Empreiteiro: Consorcio XIX e Luis Frazão - Construção Civil e Obras Públicas, S.A.
Dados gerais
Freguesia: Avenidas Novas
Bairro: Picoas
Início: maio de 2016
Fim: janeiro de 2017
Área: 20500 m2
Empreiteiro:Consórcio Vibeiras – Sociedade Com de Plantas, SA + Luis Frazão - Construção Civil e Obras Públicas, S.A.
Dados gerais
Freguesia: Santa Clara
Bairro: Ameixoeira
Início Fase 1: 15 de março de 2017
Fim Fase 1: agosto de 2017
Início Fase 2: Julho de 2020
Fim da Fase 2: Abril de 2021
Área: 21.965m2
Empreiteiro: Luís Frazão/ XIX – Diversos Locais
Dados gerais
Freguesia: S. Domingos de Benfica
Bairro: Palma de Baixo
Início: 6 de setembro de 2016
Fim: abril de 2017
Área (aproximada): 5.878 m2
Empreiteiro: Armando Cunha, SA.
Dados gerais
Freguesia: Marvila
Bairro: Amendoeiras
Início Zona A: 6 de março de 2017
Fim Zona A: Julho de 2017
Início Zona B: 4 de abril de 2019
Fim Zona B: 4 de agosto de 2019
Área (aproximada): 10.422 m2
Empreiteiro: Luís Frazão/ XIX – Diversos Locais
Dados gerais
Freguesia: Parque das Nações
Bairro: Santa Isabel
Início: 30 de janeiro de 2017
Fim: setembro de 2017
Área:4.440 m2
Empreiteiro: Luís Frazão/ XIX – Diversos Locais
Dados gerais
Freguesia: Campolide
Bairro: Amoreiras
Início: 9 de maio de 2016
Fim: maio de 2017
Área: 21.340 m2
Empreiteiro: Consórcio Vibeiras / Luis Frazão
Dados gerais
Freguesia: Avenidas Novas
Bairro: Avenidas Novas
Início: maio de 2016
Fim: janeiro de 2017
Área: a englobada no eixo central
Empreiteiro:Consórcio Vibeiras – Sociedade Com de Plantas, SA e Luis Frazão - Construção Civil e Obras Públicas, S.A.
Dados gerais
Freguesia: Arroios
Bairro: Arroios / Campo Mártires da Pátria
Início: outubro de 2020
Fim: novembro 2021
Área: 7.585 m2
Empreiteiro: Vibeira, SA.
Dados gerais
Freguesias: Avenidas Novas, Campolide e S. Domingos de Benfica
Início: abril de 2020
Fim (previsão): março de 2021
Área: 123.000m2
Empreiteiro: Consorcio Luis Frazão e Vibeiras, SA
Dados gerais
Dados gerais
Freguesia: Avenidas Novas
Bairro: S. Sebastião da Pedreira
Início (previsão): março 2013
Fim : junho 2024
Área: 13.900m2
Dados gerais
Freguesia: Misericórdia
Bairro: Conde Barão
Início: Fevereiro de 2021
Fim: Outubro 2021
Área: 5.240 m2
Empreiteiro: Luís Frazão - Construção Civil e Obras Públicas, S.A
Dados gerais
Dados gerais
Freguesia: Estrela
Bairro: Necessidades
Área: 5.870m2
Dados gerais
Freguesias: Ajuda / Alcântara
Bairro: Rio Seco
Início: março 2021
Fim (previsão):setembro 2021
Área: 8.390 m2
Empreiteiro: Luís Frazão, SA e Vibeiras, SA. (Dono de Obra SRU)
Dados gerais
Dados gerais
Freguesia: São Vicente
Bairro: Alfama / São Vicente
Conclusão do projeto prevista para o 2.º trimestre de 2021
Área: 1.650 m2
Dados gerais
Dados gerais
Freguesia: Santo António
Bairro: Mãe D'Água
Conclusão do projeto prevista para o final de 2021
Área: 10.900 m2
Dados gerais
Freguesia: Estrela
Bairro: Estrela
Área: 19.004m2
Dados gerais
Freguesia: Santa Maria Maior
Bairro:
Início:
Fim:
Área: 21.880m2
Empreiteiro:
Planta síntese
Dados gerais
Freguesias: Campo de Ourique, Campolide e Santo António
Bairro: Amoreiras
Área: 26.000m2
Dados gerais
Dados gerais
Dados gerais
Dados gerais
Freguesia: S. Domingos de Benfica
Bairro: Sete Rios
Início: janeiro 2022
Fim (Previsão): junho 2024
Área de intervenção (aproximada): 152.220 m2
Área de projeto (aproximada): 51.424 m2
A Alameda do Beato é genericamente circunscrita a norte pela Rua do Beato e a sul pela Rua do Grilo, na sua extremidade sudeste, sendo que na sua outra extremidade a noroeste apresenta um impasse, sem saída viária ou pedonal, apenas a ligação/acesso ao imóvel do Convento do Beato.
Encontra-se igualmente contemplado nesta intervenção a reabilitação e requalificação da “Travessa da Alameda do Beato”, que se encontra muito degradada, igualmente por se tratar de um arruamento que confina diretamente com a Alameda.
A área de intervenção da Alameda das Linhas de Torres encontra-se inserida na zona norte da cidade, constituindo a porta norte de entrada em Lisboa do corredor oeste da área metropolitana.
Esta Alameda integra um traçado urbano regular, antiga rua de saída para norte da cidade e atual área de confluência de múltiplas artérias rodoviárias, com particular importância para a Av. Padre Cruz e pelo viaduto do Eixo Norte-Sul, que permite entradas e saídas do mesmo para a cidade neste local.
Ao nível da cidade, também esta centralidade constitui o ponto de afluência natural, de todos os bairros das freguesias de Santa Clara e Lumiar, motivo pelo qual o seu caráter aglutinador ser tão importante e a sua requalificação tão desejada.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço Público
- conferir um carácter de Praça, criando espaços de esplanada associados ao comércio existente;
- aumento do espaço do peão através da redução de área de estacionamento.
Estudo Urbano
- reestruturação viária
- privilegiar e melhorar o espaço público em geral, com o aumento das áreas pedonais e da segurança para os peões;
- criar uma “grande praça” que unifique os dois troços da Estrada de Benfica, interrompidos pelo viaduto, permitindo a circulação contínua dos peões de nascente para poente, melhorando todos os fluxos pedonais e viários;
- criar uma relação entre o edifício do Centro Comercial Fonte Nova, a ponte e a banda de edifícios de serviços e comércio, a nascente, dinamizando e fortalecendo o comércio local;
- valorizar as árvores existentes de Tipuanas, conservando todos os exemplares e plantando novos, qualificando o ambiente através do aproveitamento das suas sombras;
- criar espaços de estadia e de lazer, com quiosques, esplanadas, relvados e equipamentos infantis;
- introduzir uma fonte com repuxos de água, que proporcionem calma e bem estar, atenuando o ruído dos carros da segunda circular;
- permitir que a parte inferior do viaduto seja usada para a prática desportiva, dotando-a de iluminação noturna;
- criar uma forte ligação pedonal da “praça”(zona de estacionamento actual sob o viaduto) à zona do califa.
- participação online durante os meses de janeiro e fevereiro de 2015;
- sessão pública realizada no auditório na Quinta da Alfarrobeira (1 de junho de 2015);
- sessão pública realizada no parque de estacionamento do Centro Comercial Fonte Nova (23 de novembro de 2015). Apresentadas as intenções de intervenção face às questões levantadas na 1.ª sessão pública, posteriormente compatibilizadas com as questões técnicas inerentes a este tipo de projeto;
- sessão pública realizada no Palácio da Alfarrobeira (30 de março de 2017). Apresentado o projeto e a obra em execução.
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Intervenção integrada
- intervenção concertada ao nível, não só do espaço público, mas também dos equipamentos existentes (antigo quartel da Quinta da Alfarrobeira, palácio Beau Séjour; Escola Superior de Comunicação Social, etc.), equipamentos de ensino, cultura e desporto, interligando estes através de percursos pedonais e clicáveis acessíveis, agradáveis e seguros;
- melhoria da ligação pedonal ao Parque do Monsanto.
Espaço para o peão
- qualificação do espaço público em geral, com aumento das áreas pedonais e da coerência e segurança dos circuitos de circulação pedonal, em detrimento das áreas de circulação e estacionamento automóvel;
- melhoria dos atravessamentos pedonais das vias de circulação automóvel, com diminuição do perfil destas;
- introdução de outras valências na “praça”, como um pequeno café, um parque canino, um espaço dedicado às crianças e outro aos jovens, espaço verde, etc.;
- demolição dos muretes existentes junto à pastelaria “Califa” e substituição por bancos mais adequados a estadia;
- a par de espaços de estadia exterior criar áreas verdes, parque infantil.
Circulação e mobilidade
- extensão da intervenção à totalidade da Estrada de Benfica entre Sete Rios e o Fonte Nova, transformando esta numa “Zona 30”, permitindo tirar melhor partido do comércio local e da forte vivência de bairro existentes;
- canalização do trânsito rápido para a Rua Conde de Almoster e até mesmo a Av. General Correia Barreto.
Estacionamento
- requalificação da área do parque de estacionamento automóvel com substituição/regularização do pavimento, de forma a melhorar a circulação pedonal e respeitar as raízes das árvores existentes;
- limpeza, pintura e melhoria da iluminação do viaduto, nesta área;
- criação de parque de estacionamento para motas e bicicletas;
- sentimento de desconforto e insegurança na zona do parque de estacionamento.
Sugestões e questões
- mau estado dos pavimentos em geral;
- má drenagem da zona de estacionamento;
- mau estado do pavimento betuminoso da zona de estacionamento e falta de marcação de lugares;
- piso irregular e caldeiras em mau estado por causa das raízes das árvores.
- dificuldade e desconforto da circulação pedonal em geral face à existência de passeios estreitos e área canal viária excessiva e confusa (Rua Prof. José Sebastião da Silva/Estrada de Benfica), bem como à velocidade também excessiva da circulação automóvel;
- fraca iluminação noturna e diurna junto e sob o viaduto;
- défice de limpeza: acumulação de folhas das árvores e mau cheiro;
- risco de atropelamento mesmo em zonas com passadeiras;
- criação de um centro cívico multifuncional, tirando partido das pré-existências, como o comércio local (Centro Comercial Fonte Nova, Califa, e outos estabelecimentos de restauração existentes).
O concurso de empreitada para a requalificação do espaço público da Alameda Manuel Ricardo Espírito Santo foi aprovado em Reunião de Câmara do dia 16 de dezembro de 2015 (Proposta n.º 817/2015).
Plantas do projeto
Mais Informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço Público
- criação de um pavimento único que permita uma utilização mista do espaço público, no Largo e Travessa da Boa Hora à Ajuda, bem como no troço da Calçada da Boa Hora à Ajuda, entre o Largo e a Rua do Mirador;
- condicionar a circulação viária a transportes públicos e trânsito local, passando a circulação viária individual para a Rua Nova do Calhariz; esta alteração contribui ainda para a continuidade do atravessamento nascente/poente da encosta da Ajuda;
- relocalização da paragem de táxis;
- alargamento do passeio norte junto à Igreja e Supermercado; aumento da área de estadia junto parque infantil;
- articulação do espaço público do quarteirão do mercado, garantindo percursos pedonais de atravessamento que aumentem a permeabilidade do mesmo.
Estudo Urbano
- estudo de fachadas do edificado sul da o Largo (Travessa da Boa-hora à Ajuda) com definição de cérceas, materiais e paleta de cores.
Economia e Inovação
- desenvolvimento de iniciativas pela Câmara Municipal de Lisboa / Junta de Freguesia da Ajuda de modo a dinamizar todo o quarteirão de equipamentos com novas valências aglutinadoras.
Em termos gerais, a presente proposta considera e segue os principais objetivos elencados no programa de consulta a propósito da apresentação de proposta para a requalificação e valorização desta zona da Freguesia da Ajuda. Pretende-se qualificar esta zona aglutinadora através da melhoria das condições de circulação pedonal, redução dos atravessamentos viários e organização: Visando a melhoria da imagem do espaço público e sua funcionalidade.
- participação online durante os meses de março e abril de 2015;
- sessão pública realizada na Junta de Freguesia da Ajuda (25 de maio de 2017) com vista a promover a participação da população face ao projeto em desenvolvimento.
Principais preocupações e sugestões apresentadas:
Preocupações
- mau estado geral dos pavimentos;
- má visibilidade das passadeiras;
- dificuldade de circulação com carrinhos de bebé nos passeios e no atravessamento das faixas de rodagem, por causa do estacionamento indevido de automóveis nos passeios e do desnivelamento existente entre os carris do elétrico e o pavimento betuminoso;
- falta de áreas de estacionamento automóvel;
- falta de vegetação/arborização e mobiliário urbano, nomeadamente bancos e papeleiras;
- fraca iluminação pública;
- falta de limpeza da via pública face ao excesso de pombos existentes.
Sugestões
- requalificação do espaço público em geral (pavimentos, vegetação e mobiliário urbano);
- substituição do parque infantil existente por um quiosque de restauração com esplanada, por alegadamente não existir nada semelhante nas proximidades;
- criação de uma zona verde e parque infantil com qualidade;
- arranjo do bebedouro junto ao parque infantil;
- reabilitação das zonas de circulação pedonal;
- melhoria da iluminação pública;
- deslocação da passagem de autocarros da Rua Nova do Calhariz para a Travessa/Largo da Boa-Hora à Ajuda e Calçada da Boa-Hora;
- dubstituição dos ecopontos por eco-ilhas;
- articulação com os moradores e comerciantes para o desenvolvimento de iniciativas culturais e outras ideias de prática conjunta que contribuam para a humanização e apropriação do espaço.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço Público
- criação de um espaço público unificador com a elevação da faixa de rodagem;
- espaço público polivalente - diariamente com trânsito local condicionado e estacionamento;
- nos períodos das cerimónias religiosas permite a maximização de estacionamento;
- em alturas festivas poderá ser totalmente encerrado ao trânsito permitindo uma utilização totalmente pedonal;
- através de um pavimento único unificador da Praça;
- redução das áreas verdes permeáveis sem utilização atual;
- regularização do troço inicial da Rua D. Dinis através do aumento do espaço pedonal.
Estudo Urbano
- elaboração de um estudo de fachadas do edificado ao nível do piso térreo, garantindo uma imagem arquitetónica homogénea dos espaços comerciais.
Economia e Inovação
- Programa rés do chão, através da dinamização dos espaços comerciais devolutos, estudando ocupações efémeras ligadas à ação social e comércio de bairro.
- valorizar a arquitetura da Igreja de Santa Isabel e a identidade do local, com a criação de um espaço amplo e confortável que convide à estadia e que possa ser utilizado para celebrações, festividades e feiras;
- melhorar as condições de acessibilidade e de mobilidade: mais áreas para peões, nivelamento dos pavimentos viários e pedonais, e uniformização dos materiais utilizados;
- reordenar o estacionamento automóvel com manutenção de lugares existentes;
- plantar novas árvores de alinhamento na Rua Saraiva de Carvalho e na Rua de Dom Dinis;
- melhorar a iluminação pública, valorizando a fachada e as torres sineiras da Igreja de Santa Isabel;
- melhorar e reordenar o mobiliário urbano e criar zonas de lazer.
- participação online durante os meses de janeiro e fevereiro de 2015;
- sessão pública realizada na Igreja de Santa Isabel (15 de fevereiro de 2015), com vista a apresentar o projeto e a auscultar a população.
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Espaço para o peão
- desenho Urbano direcionado para o peão, reduzindo o espaço atualmente afeto ao automóvel, valorizando zonas de estadia e de passagem;
- pavimentar o Largo;
- alargar passeios;
- arranjo e manutenção dos pavimentos;
- novas áreas ajardinadas associadas a zonas de sobras e de lazer;
- plantação de mais árvores;
- dotar o espaço de mobiliário urbano: bancos, caixotes do lixo, ecopontos, etc.;
- melhorar a iluminação pública, em particular a iluminação da Igreja.
Circulação e mobilidade
- opiniões divergentes sobre o estacionamento. Foi proposto por uns a redução do número de lugares de estacionamento existentes, e por outros, foi sugerido o aumento do estacionamento;
- em ambos os grupos, gostariam de ver retirado os lugares de estacionamentos abusivos em 2.ª e 3.ª filas;
- sugestão no encerramento do transito no troço da Rua Saraiva de Carvalho em frente à Igreja. Contudo, permanece a vontade de manter os dois sentido, noutro grupo de sugestões;
- foi solicitado o rebaixamento de todos os passeios e colocação de passadeiras.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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- criação de uma unidade visual nos espaços diversificados que constituem o Largo;
- dinamização comercial e turística;
- melhoria da acessibilidade pedonal através do aumento da largura dos passeios (onde possível);
- introdução de pavimentos confortáveis e seguros em articulação com a calçada de vidraço existente;
- criação e ampliação de espaços de estadia, também associados ao elétrico;
- criação de zonas de esplanada associadas ao comércio de restauração;
- disciplinar o estacionamento;
- criar condições de segurança e conforto no entroncamento com a Rua Damasceno Monteiro através da alteração da geometria, permitindo a criação de passeio.
- valorizar o Largo da Graça como espaço emblemático do bairro da Graça e da cidade;
- criar uma identidade contínua para todo o espaço;
- valorizar os elementos de memória associados à muralha Fernandina;
- reforçar a ligação pedonal do convento ao miradouro e ao Jardim Augusto Gil;
- restauro integral do Jardim Augusto Gil;
- valorizar o terminal do Elétrico 28 com a criação da “Praça do eléctrico 28”;
- melhorar a mobilidade pedonal e das áreas de estadia.
- participação online durante os meses de janeiro e fevereiro de 2015;
- sessão pública realizada nas instalações da igreja da Graça (5 de fevereiro de 2015).
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Transportes
- mais transportes públicos em alternativa ao elétrico 28;
- relocalização da paragem do Elétrico 28 no sentido Graça/Estrela;
- necessidade de garantir transporte público noturno (para além dos Táxis);
- manter o autocarro 34 ao fim de semana;
- manter a Praça de Táxis;
- acabar com estacionamento “caótico”;
- impedir o estacionamento abusivo de reboques;
- garantir o estacionamento para residentes e visitantes.
Circulação e mobilidade
- reestruturação do trânsito;
- ordenamento do estacionamento automóvel;
- ampliação das áreas pedonais;
- criação de passeio lateral nas ruas Damasceno Monteiro e Rua da Pereira;
- implantação de passadeiras seguras;
- implantação de sistema de mobilidade pedonal confortável e acessível ao longo dos passeios;
- acesso pedonal ao Jardim da Cerca a partir do Largo da Graça.
Outras sugestões
- recuperação do quiosque antigo;
- retirar a bomba de gasolina;
- ampliar a área de intervenção à Rua da Graça;
- instalação de rede de ecopontos eficaz;
- recuperar os sanitários públicos;
- garantir a higiene urbana;
- controlar o horário dos estabelecimentos noturnos;
- instalação de equipamento de manutenção física;
- Impedir a proliferação de pilaretes.
O concurso de empreitada para a requalificação do espaço público do Largo da Graça foi aprovado em Reunião de Câmara do dia 9 de setembro de 2015 (Proposta n.º 515/2015).
A adjudicação da empreitada foi aprovada na Reunião de Câmara de 29 de janeiro de 2016 (Proposta n.º 36/2016).
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço Público
- articular a intervenção na Rua Prior do Crato com a futura rotunda de alcântara;
- pedonalizar a lateral da rua João de Oliveira Miguéns;
- permitir uma intervenção faseada articulada e que garanta nas várias fases melhorar a circulação pedonal;
- estender a intervenção à Travessa da Triste Feia, regrando neste local o estacionamento, e requalificando o atravessamento pedonal da estação alcântara terra;
- permitir a viragem à esquerda na Avenida 24 de Julho para a Rua João de Oliveira Miguéns;
- articulação da intervenção com a Carris e Refer;
- melhorar o percurso pedonal entre a estação de Alcântara Mar e Terra;
- introdução de um canal de mobilidade suave.
Estudo Urbano
- elaborar um estudo de fachadas para a envolvente edificada do Largo, através de uma nova paleta de cores que permita uma identificação própria.
Economia e Inovação
- programa de apoio aos comerciantes do Largo de Alcântara, potenciando e divulgando o cluster das cervejarias, com ações promocionais do comércio da rua;
- articular estas ações com as novas bolsas de estacionamento em análise na envolvente.
- melhorar as ligações entre a estação de Alcântara-Mar e Alcântara-Terra, destinando a Rua João de Oliveira Miguéns à circulação de peões e criando um corredor verde e ciclável;
- ordenar a circulação automóvel na Rua Triste Feia, aumentando as áreas de lazer e melhorando a segurança no atravessamento pedonal para a estação de Alcântara-terra;
- melhorar a rede de drenagem pluvial, otimizando a capacidade de escoamento superficial, reduzindo os riscos de inundação.
Participação online durante os meses de janeiro e fevereiro de 2015;
Da análise das preocupações e sugestões apresentadas e a considerar no desenvolvimento do programa preliminar, salientam-se as seguintes:
Espaço para o peão
- excessiva ocupação do espaço por automóveis, os percursos pedonais são exíguos, perigosos e mal interligados;
- reorganizar o trânsito de modo a aumentar as áreas pedonais e de permanência potenciando o comércio local;
- melhorar a acessibilidade dos peões numa área de muito movimento, entrada e saída de passageiros dos transportes públicos, aumentar os passeios que são muito estreitos, perigosos para invisuais e pessoas com mobilidade;
- criar ligação pedonal, acessível, segura, entre Alcântara Terra e Alcantâra Mar;
- pedonalizar a rua estreita paralela à Rua João Oliveira Migueis, de forma a melhorar o acesso pedonal a Alcantâra Mar, (falta uma passadeira de nível na Av. da Índia entre a plataforma e o acesso paralelo à Rua de Cascais);
- espaço público caótico, sem coordenação entre os peões, as paragens, com multidões à espera de autocarros com muita poluição na envolvente;
- faltam árvores, bancos, arranjo do espaço público, e faltam sobretudo ligações pedonais dignas. As passadeiras estão ou mal colocadas, ou invisíveis;
- restaurar os passeios e as estradas na Rua Gilberto Rola;
- criar espaços públicos, zonas verdes e jardins, e parque infantil;
- mobiliário urbano desordenado, havendo actualmente necessidade de estar sempre a contornar objetos diversos sobre os passeios, como mesas e cadeiras das esplanadas, e excesso de postes no passeio. As esplanadas são importantes desde que deixem espaço suficiente de circulação para toda a população.
Circulação viária, mobilidade e estacionamento
- tentar prolongar/coser o eixo Rua Prior do Crato - Largo de Alcântara - cruzamento da ponte/atravessamento da Av. de Ceuta - Rua de Alcântara, com o objetivo de retomar a continuidade do percurso histórico, e desenvolver a centralidade do eixo Praça Armada - Largo do Calvário;
- integrar a bicicleta nos eixos principais;
- adoptar pistas cicláveis para crianças, ou zonas pedonais onde as crianças possam andar de triciclo e/ou bicileta sem perigo;
- reordenar a circulação do tráfego e introduzir medidas de acalmia, favorecendo atravessamentos pedonais entre o Largo de Alcântara e as restantes ruas.
Transportes
- melhorar o acesso aos transportes públicos - ligação de autocarros com a estação de comboios em Alcântara-Mar.
Outras sugestões
- tornar mais urbana, habitável e habitada, toda esta zona;
- não demolir os armazéns da Rua João Oliveira Miguens / Av. de Ceuta;
- resolver a questão dos vários edifícios devolutos existentes no local;
- melhorar a segurança.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço público
- estudar a pedonalização dos arruamentos envolventes ao Largo de Santos, unindo ao jardim a frente edificada;
- alargamento do passeio norte e introdução de faixa confortável;
- promover ligações pedonais francas ao Cais de Santos.
Estudo Urbano
- elaborar um estudo de fachadas para a envolvente edificada do Largo, através de uma nova paleta de cores e materiais, com predominância para o tratamento do rés-do-chão comercial, uniformizando a imagem arquitetónica desse plano.
Economia e Inovação
- programa de apoio aos comerciantes de Santos potenciando as atividades lúdicas; Santos Design District.
- aumento das áreas pedonais e de estadia;
- instalação de esplanadas em frente aos estabelecimentos de restauração;
- reordenamento do trânsito, destinando a via norte do jardim para transportes públicos, veículos de limpeza, de segurança e emergência;
- instalação de quiosque e pedonalização do arruamento a nascente do largo, garantindo um acesso direto ao Largo Vitorino Damásio;
- criação de um amplo passeio público arborizado na Av. 24 de Julho, complementado com uma ciclovia;
- instalação de novo mobiliário urbano e mais iluminação pública.
- participação online durante os meses de novembro e dezembro de 2014;
- sessão pública realizada no edifício do Teatro A Barraca (21 de novembro de 2014) com o objetivo de ouvir a população sobre os problemas e as sugestões que identificam para a área de intervenção;
- sessão pública realizada no edifício do Teatro A Barraca (23 de fevereiro de 2015) onde foram apresentadas as intenções de intervenção face às questões levantadas na 1.ª sessão.
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Articulação com a envolvente
- reestruturação viária, concentrando o trânsito de atravessamento na Av. 24 de Julho e Av. Dom Carlos I, libertando assim a envolvente interior do Largo de Santos para o seu usufruto essencialmente pedonal.
Espaço para o peão
- alargamento dos espaços pedonais existentes e criação de novos espaços pedonais, ligando-os numa estrutura única de continuidade;
- criar um espaço geral único, interessante e bonito para quem o atravessa ou nele passeia, mas igualmente cativante para se permanecer, com pontos de estadia e esplanadas.
Jardim
- vedar o jardim de modo a que ele não se suje e degrade durante o período noturno e para que possa ser valorizado na sua utilização principal diurna, com investimento em vegetação e no mobiliário urbano, nomeadamente de mais bancos e melhor iluminação, e mais especificamente com a introdução de uma zona de fitness e um parque infantil.
Circulação e mobilidade
- libertar a envolvente interior do Largo de Santos, não só do trânsito de atravessamento, mas também do trânsito de estacionamento, muitas vezes excessivo e desregrado, especialmente à noite;
- o parque subterrâneo do Largo Vitorino Damásio e outros parques adjacentes, designadamente à beira rio, devem concentrar a procura de estacionamento, em bolsas próprias e específicas, não incompatíveis com a circulação pedonal no casco histórico.
Outras sugestões
- necessidade complementar de mais fiscalização específica, tanto de tráfego como ao nível dos usos e da utilização dos espaços comerciais, e de cumprimento de horários e de níveis de ruído pelas atividades noturnas.
O concurso de empreitada para a requalificação do espaço público do Largo de Santos foi aprovado em Reunião de Câmara do dia 9 de setembro de 2015 (Proposta n.º 515/2015).
A adjudicação da empreitada foi aprovada na Reunião de Câmara de 29 de janeiro de 2016 (Proposta n.º 36/2016).
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço Público
- pedonalização do espaço atualmente viário fronteiro ao edificado Sul do Largo do Calvário, condicionando o seu acesso apenas a cargas e descargas e veículos de emergência;
- criação de um pavimento único que permita garantir uma imagem homogénea dos espaços, regrando as circulações tanto ao nível de transporte individual como coletivo;
- introdução de arborização como forma de aumentar o conforto urbano dos novos espaços de estadia;
- reposição do fontanário anteriormente existente no Largo, que se encontra no largo da Travessa Teixeira Júnior;
- articulação com a Carris de modo a mudar o terminal da carreira 720 do Largo das Fontainhas para as instalações da Carris na Rua 1.º de Maio;
- pedonalização neste largo dos espaço contido entre a Rua Fradesso da Silveira e Rua da Cozinha Económica, formalizando ao nível do espaço público o quarteirão formado por estes arruamentos.
Estudo Urbano:
- estudo de fachadas do edificado envolvente com definição de cérceas, matérias e paleta de cores.
Economia e Inovação
- desenvolvimento de iniciativas pela Câmara Municipal de Lisboa / Junta de Freguesia de Alcântara de modo a fomentar estas duas praças como o espaço aglutinador da freguesia através da sua posição estratégica em relação à LX Factory e futura área Outlet Alcântara.
- criar novas áreas de lazer no Largo do Calvário com mais árvores, novo mobiliário urbano e reforço da iluminação pública, que convidem à sua utilização como local de permanência e convivência social;
- libertar áreas para maior e melhor circulação de peões, confortáveis e seguras, que privilegiem as deslocações mais sustentáveis, em marcha a pé e de transportes públicos;
- melhorar as condições de acessibilidade e de mobilidade, disciplinando o tráfego rodoviário, através de um novo traçado viário e do reordenamento do estacionamento;
- repor o chafariz outrora existente no Largo do Calvário;
- criar um novo Largo das Fontainhas, com mais árvores e zonas de lazer.
- participação online durante os meses de novembro e dezembro de 2014;
- sessão pública realizada no Auditório da Junta de Freguesia de Alcântara (14 de novembro de 2014) com o objetivo de ouvir a população sobre os problemas e as sugestões que identificam para a área de intervenção;
- sessão pública realizada no Auditório da Junta de Freguesia de Alcântara (16 de março de 2015) onde foram apresentadas as intenções de intervenção face às questões levantadas na 1.ª sessão pública.
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Articulação com a envolvente
- pensar no tráfego numa área mais alargada, nomeadamente até ao acesso à ponte;
- saída da Lx Factory pela Av. da Índia para atenuar os problemas de circulação e congestionamento na zona;
- avaliar a possibilidade das ruas Fradesso da Silveira e da Rua de Alcântara serem exclusivas a transportes colectivos;
- pensar no estacionamento para moradores na Rua Rodrigues de Faria;
- evitar que a requalificação de uma área não venha agravar as condições e poluição de outras ruas;
- requalificar o Largo Teixeira Júnior.
Espaço para o peão
- humanizar mais a praça tornando o local atrativo para o peão;
- libertar o largo de local de transbordo, aumentar o espaço do peão, colocar bancos;
- criar áreas verdes e colocar árvores, deixando o largo “respirar melhor”;
- recolocar o fontanário no Largo do Calvário;
- prioridade para o transporte público e peões;
- alargar passeiros e aumentar a ilha do centro da praça;
- colocar passadeiras em locais estratégicos e lógicos.
Circulação e mobilidade
- proibir trânsito automóvel;
- estudar a possibilidade de 2 sentidos de trânsito na Rua da Cozinha Económica / Rua José Dias Coelho;
- estudar uma estrutura de travessia de bicicletas e peão;
- vias demasiado largas e passeios demasiado estreitos e residuais.
Transportes
- reduzir a circulação automóvel / criar Zonas 30;
- dar prioridade ao peão, transporte público e bicicleta;
- ordenamento de interface-paragens dos transportes públicos;
- repensar o eléctrico 18; o eléctrico é agente de urbanização e move dinâmicas urbanas com impacto positivo, pode ser partilhado com o peão.
Outras sugestões e questões
- criar uma zona urbana integrada com comércio, residencial, cultural e mais funções - cafés quiosque no centro da praça;
- alerta para problemas de ruído - esplanadas sim, mas não as que trazem bares e discotecas;
- aumento de policiamento;
- análise custo-benefício, antevendo situações futuras;
- ter em consideração os problemas das cheias usando materiais mais permeáveis.
O concurso de empreitada para a requalificação do espaço público do Largo do Calvário foi aprovado em Reunião de Câmara do dia 28 de outubro de 2015 (Proposta n.º 619/2015).
A adjudicação da empreitada foi aprovada na Reunião de Câmara de 27 de julho de 2016 (Proposta n.º 445/2016).
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço Púbico
- regularização do canal rodoviário com introdução de um separador central permeável e arborizado na Rua Visconde Santarém entre as avenidas Duque Ávila e Rovisco Pais e o Largo do Leão;
- criação de uma área pedonal de estadia no Largo do Leão que aglutine as três frentes edificadas num espaço público homogéneo, com introdução de uma nova estrutura arbórea, que permita aumentar o conforto urbano do espaço, e estabelecer a continuidade da estrutura verde com a Rua Visconde Santarém e a Avenida Manuel da Maia;
- regularização do estacionamento;
- análise, com a Carris, da possibilidade de revitalização da carreira de elétrico, permitindo a ligação do Largo do Leão à Parada do Alto de São João.
Estudo Urbano
- estudo de fachadas do edificado envolvente com definição de paleta de cores.
- melhorar e aumentar a área de circulação para peões, através do alargamento geral dos passeios, da criação de áreas pedonais confortáveis e da melhoria dos atravessamentos nas passadeiras;
- melhorar as condições de acessibilidade e de segurança, na escola Básica O Leão de Arroios, através do alargamento do passeio e da criação de uma zona para tomada e largada de passageiros;
- criar espaços públicos que convidem à circulação e ao lazer, com novo mobiliário urbano, iluminação pública e mais árvores;
- criar um espaço, na zona central do Largo do Leão, que incentive ao convívio, com quiosque, esplanada e novas árvores;
- ordenar o estacionamento automóvel;
- melhorar a segurança rodoviária, através do ajustamento da sinalização e da semaforização;
- melhorar a circulação rodoviária e pedonal, com destaque para a Rua Visconde de Santarém, onde a eliminação do separador central proporcionará o alargamento dos passeios laterais e a reorganização do trânsito automóvel;
- dar um enquadramento coerente à Rua Visconde de Santarém, na sua ligação à Avenida Rovisco Pais;
- criar novas paragens de autocarros;
- melhorar a higiene urbana, com a introdução de novos ecopontos.
- participação online durante os meses de janeiro e fevereiro de 2015;
- sessão pública realizada na Escola Básica ”O Leão de Arroios” (21 de maio de 2015) para apresentação do programa preliminar e para auscultar a população.
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Articulação com a envolvente
- prolongamento da requalificação urbanística da área do Arco do Cego até à Praça do Chile;
- praça central de ligação entre a Praça do Chile e a Av. Duque d'Ávila, replicação do projeto de requalificação desta avenida com um passeio bastante largo e uma faixa de atravessamento automóvel com dois sentidos;
- criação de uma praça central no Largo do Leão, pavimento em calçada, arborização;
- requalificação e pedonalização do largo com forte restrição da circulação automóvel;
- colocação de um combro no largo com árvores, harmonizar o ambiente;
- reabilitação do largo com uma zona verde, bancos, papeleiras;
- instalação de um quiosque com esplanada;
- estudo da colocação de um pequeno coreto a funcionar como café / tabacaria;
- estudo da possibilidade de um parque infantil;
- reordenamento do estacionamento;
- reordenamento da circulação viária;
- deslocalização do quartel de bombeiros para outra zona, com o eventual apoio da Câmara Municipal de Lisboa, redução do estacionamento permanente necessário.
Espaço para o peão
- pedonalização do Largo do Leão;
- quiosque do ramo alimentar com esplanada para dinamizar, animar e amenizar o largo;
- criação de uma zona de estadia, lazer e convívio;
- espaço de leitura ao ar livre com apoio de biblioteca de rua;
- zona de ensombramento - plantação de mais árvores e zonas/espaços verdes com flores;
- possibilidade de introdução de um parque infantil no largo;
- espaço de recreio ativo para jogos, espaço para pista ou circuito para carrinhos, patins e triciclos;
- espaço para a realização de pequenos espetáculos e representações teatrais ao ar livre;
- ampliação da zona de tomada e largada de passageiros junto à escola;
- separador central com passeio em toda a zona.
Circulação, mobilidade e transportes
- introdução da rede ciclável de modo contínuo e linear;
- ligação do Largo do Leão à ciclovia da Av. Duque d’Ávila através da Av. Manuel da Maia e ao eixo Praça de Londres / Av. Roma;
- continuação da rede ciclável pela R. António Pereira Carrilho e eixo Praça do Chile / Av. Almirante Reis;
- passeios mais largos e faixas de rodagem mais estreitas;
- redesenho das passadeiras de modo a permitir o seu atravessamento linear sem mudança de direcção:
- cruzamento R. António Pereira Carrilho, Av. Manuel da Maia e Rua Visconde de Santarém
- cruzamento Largo do Leão, R. de Ponta Delgada e R. Carlos José Barreiros
- junto à escola básica
- relocalização da paragem de autocarros para imediatamente antes da passagem de peões que serve a escola;
- restrição/diminuição do tráfego automóvel;
- Rua Visconde de Santarém apenas com um sentido - descendente, Zona 30 com lombas, espaço de largada e tomada de crianças;
- repavimentação do separador central;
- eliminação do recorte para viragem no separador central da Av. Manuel da Maia;
- paragens da carris afastadas das zonas de entrada das escolas e sombreadas.
Estacionamento
- reordenamento do estacionamento;
- estudar a possibilidade de não diminuir os lugares disponíveis;
- zonas de estacionamento exclusivo para moradores;
- estacionamento concessionado pela EMEL - colocação de parquímetros atribuição de dísticos aos moradores (estacionamento não pago);
- retirada dos pilaretes, pavimentação das áreas em terra batida, lugares de estacionamento em espinha;
- carregador eléctrico para viaturas;
- estacionamento exclusivo para largada e tomada de passageiros junto aos estabelecimentos de ensino;
- mais lugares de estacionamento e colocação de parquímetro na R. Visconde Santarém - muitos estão reservados para a Embaixada da Rússia e bombeiros;
- eliminação dos recortes de estacionamento e alargamento dos passeios na Rua Visconde de Santarém, manutenção dos lugares no separador central.
Espaços verdes / árvores
- replantação e recuperação das árvores retiradas;
- plantação de mais árvores e zonas/espaços verdes;
- ajardinamento das zonas que ficaram sem as árvores;
- equilíbrio entre as zonas pavimentadas e as zonas verdes;
- espaço verde mais verde e limpo.
Outras sugestões e questões
- melhor limpeza das ruas, papeleiras e ecoponto - retirada do lixo dos passeios;
- limpeza da fachada da escola primária;
- aumento da segurança;
- acesso à escola básica em rampa e não pelas escadas atuais, favorecendo a mobilidade e a saída de emergência da escola e de acordo com o edifício cujos acessos são todos em rampa;
- zona de entrada maior e coberta, criando uma zona de espera para os pais que aguardam pelas crianças.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço público
potenciar a apropriação do espaço público, procurando tirar partido das atividades económicas existentes, através da melhoria das condições de circulação pedonal e da organização e melhoria da imagem do espaço público, nomeadamente através de:
- promover a apropriação e circulação pedonal inclusiva
- articular a implantação das espécies arbóreas e arbustivas com os demais elementos do espaço público
- promover a unificação do espaço através da substituição e harmonização de pavimentos;
- criar bolsas de estacionamento automóvel legíveis e organizadas;
- regularizar os canais de circulação viária.
Economia e Inovação
- propor a alteração do nome da estação de metropolitano de “Ameixoeira” para “Santa Clara”, reforçando a identidade do local;
- programa de apoio à eliminação das barreiras arquitetónicas existentes nos edifícios privados com atravessamentos públicos, melhorando a articulação do espaço públicos confinantes.
- criar uma nova alameda pedonal - a Alameda de Santa Clara - ladeada por árvores, permitindo o atravessamento do quarteirão de norte a sul, ligando a Rua Vitorino Nemésio e a Rua Jorge de Sena;
- definir uma praceta central e plana - a Praceta de Santa Clara - na ligação entre a nova alameda pedonal de Santa Clara, o Jardim de Santa Clara e a Alameda António Sérgio;
- criar percursos transversais ao longo da ruas Vitorino Nemésio, Jorge de Sena e a Praceta de Santa Clara, em ligação com a nova alameda pedonal de Santa Clara;
- requalificar a entrada no Jardim de Santa Clara, a partir da Alameda e da Praceta de Santa Clara;
- promover a Alameda António Sérgio como espaço de lazer e de circulação;
- eliminar as barreiras arquitectónicas e obstáculos aos percursos naturais, promovendo uma circulação pedonal inclusiva;
- regrar o estacionamento e a circulação viária, compatibilizando-os com a acessibilidade e o usufruto do espaço;
- alargar a área para peões, junto à galeria de Santa Clara, favorecendo a atividade comercial, nomeadamente a instalação de esplanadas, e a vivência do espaço público;
- revitalizar a estrutura arbórea com a plantação de espécies caducas, não alergénicas, essencialmente, com variações sazonais evidentes:
- plantação de bordos na Alameda de Santa Clara
- cerejeiras-brava para a Alameda António Sérgio
- amoreiras na Praceta de Santa Clara
- lódãos-bastardos na rua Vitorino Nemésio
- alfarrobeiras a assinalar as entradas a sul e a norte na Alameda António Sérgio
- renovar o sistema de canteiros, de arbustos e herbáceas, com espécies autóctones, promovendo a clareza do espaço e a sua manutenção;
- introduzir dois novos ecopontos subterrâneos, um na Rua Jorge de Sena e outro na Rua Vitorino Nemésio.
- sessão pública realizada nas instalações da Junta de Freguesia de Santa Clara (10 de novembro de 2016) para apresentação do projeto;
- sessão pública realizada nas instalações da Junta de Freguesia de Santa Clara (16 de fevereiro de 2017), após análise das observações e sugestões apresentadas na 1.ª sessão;
- sessão de esclarecimento realizada nas instalações da Junta de Freguesia de Santa Clara (24 de julho de 2017) já no decurso da obra, com o objetivo de informar sobre a realização desta empreitada e acolher a participação da população;
- sessão pública (30 de novembro de 2017) para apresentação da 2.ª fase da intervenção e recolha de sugestões.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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- reabilitação do espaço público e infraestruturas e valorização dos elementos patrimoniais;
- dinamização das atividades económicas;
- reabilitação do edificado particular através da divulgação dos incentivos dos benefícios fiscais e em último caso com ação de intimação para obras de conservação aos proprietários.
- aumentar a área para os peões organizando-a em duas zonas principais, o Largo de Palma e o Rossio de Palma, tornando estes espaços mais atrativos, confortáveis e seguros, com novo mobiliário urbano e mais iluminação pública;
- reordenar a circulação viária no núcleo histórico, destinando-a a trânsito local, a cargas e descargas e a veículos de emergência;
- disciplinar o estacionamento com bolsas localizadas na entrada e na saída do Rossio de Palma, privilegiando os residentes e os utentes do comércio e serviços;
- melhorar as condições de acessibilidade e de mobilidade, com o aumento e o maior conforto das áreas pedonais, através do nivelamento dos pavimentos viários e pedonais e da uniformização dos materiais utilizados, com primazia aos materiais naturais;
- criar áreas de esplanadas e áreas lúdicas, que convidem à sua utilização como local de permanência e de vivência;
- melhorar a higiene urbana através da reorganização dos ecopontos e dos pontos de recolha de resíduos sólidos;
- melhorar as infraestruturas de abastecimento de eletricidade, água, gás e comunicações, garantindo, sempre que possível, o enterramento de cabos que se encontram em fachadas e a anulação de postes e sistemas aéreos.
- sessão pública realizada na Sede do Sport Futebol Palmense (28 de janeiro de 2014)
- sessão pública realizada na Sede do Sport Futebol Palmense (13 de março de 2014)
- sessão pública realizada na Sede do Sport Futebol Palmense (9 de fevereiro de 2015) foram apresentadas as intenções de intervenção face às questões levantadas nas anteriores sessões
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
- reordenamento de estacionamento e redução de atravessamento de veículos pelo núcleo histórico;
- necessidade de reparar/nivelar pavimentos, de modo a dar prioridade ao peão;
- criação de esplanadas no Rossio de Palma com mobiliário urbano, equipamentos de manutenção física para adultos e brinquedos para crianças;
- aumento do número de ecopontos e maior limpeza espaço público;
- interdição do estacionamento na frente das portas das habitações;
- circulação viária em sentido único e definição de áreas para cargas/descargas.
O concurso de empreitada para a requalificação do espaço público do Rossio de Palma foi aprovado em Reunião de Câmara do dia 23 de dezembro de 2015 (Proposta n.º 836/2015). A adjudicação da empreitada foi aprovada na Reunião de Câmara de 27 de julho de 2016 (Proposta n.º 444/2016).
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço Público
- reduzir a faixa de rodagem;
- alargamento dos passeios;
- exclusão das bolsas de estacionamento existentes;
- introdução de ciclovia e estrutura arbórea.
Estudo Urbano
- elaborar um estudo de fachadas para a envolvente edificada da rua, que através de uma nova paleta de cores permita uma identificação própria da praça.
- melhorar a circulação de peões, por introdução de pavimento confortável e rebaixado, junto ao canal rodoviário;
- instalar pavimentos e materiais que deem à rua uma característica própria e uma imagem diferente da envolvente;
- introduzir passadeiras bem identificadas nos pontos principais de atravessamento da rua;
- criar e reforçar as zonas de lazer, com bancos e mais vegetação, juntos dos espaços de restauração e de convívio;
- melhorar a ligação pedonal à Rua Luiz Pacheco;
- regular o trânsito e reordenar o estacionamento;
- construir novas redes de eletricidade e introduzir nova iluminação pública.
- participação online durante os meses de março e abril de 2015;
- sessão pública realizada na Associação de Moradores do Bairro das Amendoeiras (15 de dezembro de 2016) para apresentação do projeto;
- sessão pública (1 de maio de 2018) para apresentação da Fase B da intervenção e recolha de contributos
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
- trânsito num só sentido;
- mais estacionamento automóvel e ordenado;
- zona de estar/lazer com mobiliário resistente;
- colocar parquímetros, pois os moradores não têm meios para estacionar;
- limpeza das ruas.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço Público
- criação de um plano único no pavimento, com demarcação de alguns lugares de moradores;
- condicionar o trânsito apenas a moradores e trânsito local.
Estudo Urbano
- elaborar um estudo de cérceas e estudo de fachadas para a rua, que através de uma nova paleta de cores permita uma identificação própria da Praça.
Economia e Inovação
- programa de apoio à reabilitação dos imóveis situados na rua;
- implementação de uma estratégia que permita criar uma diferenciação da rua em termos de oferta e reforce a sua centralidade simbólica da freguesia.
- melhorar as condições de acessibilidade e circulação de peões, através da introdução de pavimento confortável e nivelado com a via;
- melhorar a segurança com a introdução de piso tátil em zonas de passagem de peões;
- dar uma característica e imagem própria à Rua da Centieira, destacando-a da envolvente, através dos pavimentos e materiais;
- introduzir nova iluminação publica ao longo da rua;
- regular o trânsito e reordenar o estacionamento;
- criar pequenas zonas de lazer, com bancos e floreiras, junto aos espaços de restauração e de convívio;
- ligar a Rua da Centieira ao jardim projetado, a construir na bolsa de terreno junto à Avenida de Pádua;
- melhorar as infraestruturas de abastecimento de eletricidade e de telecomunicações, garantindo, sempre que possível, o enterramento de cabos que se encontram em fachadas e a anulação de postes e sistemas aéreos.
Participação online durante os meses de março e abril de 2015. Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Circulação automóvel
- restringir o acesso a automóveis;
- implementar outras soluções para o estacionamento de automóveis.
Circulação pedonal
- fazer desta rua uma zona mais pedonal, aumentando a calçada mas mantendo a possibilidade de passagem de automóveis;
- alargamento da dimensão pedonal da rua.
Espaço para estar/lazer
- não existe equipamento ou mobiliário urbano na rua;
- não existem parques infantis, recintos desportivos ou jardins na zona;
- instalar um espaço de jogos para patins e skate e parque infantil;
- colocar árvores e iluminação;
- implementar um largo ou praceta com espaços verdes, bancos e área para receber atividades de dinamização de rua e de lazer.
Outras sugestões e questões
- elevar o espírito de bairro e o comércio de rua;
- sugere-se estabelecer uma “História de Lisboa a Oriente”, baseada num conjunto de marcos importantes que ocorreram na zona, dos quais, a comunidade da Rua da Centieira foi testemunha ao longo das décadas.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço Público
- elevação da faixa de rodagem, através de um pavimento único unificador da praça;
- redução do canal rodoviário (em pavimento misto);
- introdução de pavimentos confortáveis na fixa pedonal próxima às frentes comerciais;
- estudo de espaço público na área envolvente ao chafariz;
- criação de um estacionamento público de apoio à praça na envolvente;
- criação na Praça do término da revitalizada carreira de elétrico 24 (Campolide/Cais do Sodré);
- encerramento da ligação viária entre a Rua de Campolide e a Avenida Conselheiro Fernando de Sousa e pedonalização da mesma;
- criação de um espaço aglutinador com predominância pedonal, que permita cerzir as distintas épocas arquitetónicas.
Estudo Urbano
- estudo da fachada cega norte da Praça com introdução de materiais que permitam a sua plasticidade urbana, rasgando vãos no edificado ao nível do piso térreo, que possibilitem a apropriação do espaço público com esplanadas pelo restaurante (“A Valenciana”) e a Pastelaria (“A Pastorinha”).
Economia e Inovação
- programa de articulação com os proprietários dos espaços de restauração indicados.
- melhorar as áreas de estadia e pedonais, com aumento dos passeios junto às atividades comerciais;
- maior harmonia nos pavimentos;
- regular o trânsito e melhorar o estacionamento;
- garantir um fácil acesso ao parque de estacionamento subterrâneo e criar bolsas de cargas e descargas;
- criar um parque infantil e um quiosque para restauração com área de esplanada;
- aumentar as zonas verdes e árvores e criação de um elemento de água;
- reativar a carreira de eléctrico 24 (Campolide/Cais do Sodré) com estação terminal na praça.
- Participação online durante os meses de novembro e dezembro de 2014;
- sessão pública realizada Junta de Freguesia de Campolide (27 de novembro de 2014) com o objetivo de ouvir a população sobre os problemas e as sugestões que identificam para a área de intervenção;
- sessão pública realizada Junta de Freguesia de Campolide (12 de fevereiro de 2015) onde foram apresentadas as intenções de intervenção face às questões levantadas na 1.ª sessão pública
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Transportes
- necessidade de repor carreiras em Campolide para a baixa;
- repor elétrico (reduz poluição), integrando um circuito turístico;
- necessidade da chegada do metro a Campolide e autocarro direto até Entrecampos;
- criar melhores condições de abrigos dos públicos dos transportes (chuva e sol).
Circulação e mobilidade
- reestruturação do trânsito;
- desviar o trânsito da Rua de Campolide;
- coexistência do uso de bicicletas no local;
- relocalizar paragem táxis para o lado oposto à Rua Marques da Fronteira (facilita inversão);
- disciplinar o estacionamento da Rua Carlos Mascarenhas.
Sugestões
- aumentar área pedonal, fazendo do passeio uma grande praça, espaços “verdes” e com uma fonte/ bancos/parque infantil/esplanadas;
- criar maior segurança/ iluminação/ pavimentos antiderrapantes;
- regeneração do comércio local/ mais comercio/ pequeno comércio/ turismo/eléctrico.
O concurso de empreitada para a requalificação do espaço público da Rua de Campolide foi aprovado em Reunião de Câmara do dia 9 de setembro de 2015 (Proposta n.º 515/2015).
A adjudicação da empreitada foi aprovada na Reunião de Câmara de 29 de janeiro de 2016 (Proposta n.º 36/2016).
Caracterização
PDM – Qualificação do Espaço Urbano
Espaço Central e Residencial – Traçado Urbano B Consolidado.
Possui frentes edificadas integradas na Carta Municipal do Património
- conjunto arquitectónico: conjunto de 2 edifícios de habitação plurifamiliar (50.46);
- imóvel – Atrium Saldanha (44.108);
- imóvel – edifício de habitação plurifamiliar (44.09);
- imóvel e logradouro - edifício de habitação plurifamiliar (50.47);
- objecto singular – Monumento ao Marechal Duque de Saldanha (44.08).
Direcção Geral do Património Cultural
Confronta com a frente edificada de Monumento de Interesse Público – Edifício na Praça Duque de Saldanha, n.º 12 e é parcialmente abrangida pela Zona Especial de Proteção ao mesmo.
O Local
Sendo uma praça localizada no principal eixo terciário da cidade, no extremo sul da Av. da República, a Praça Duque de Saldanha é o centro de uma área que concentra muita atividade comercial e terciária onde pontuam dois centros comerciais: o Atrium Saldanha e o Monumental.
Em termos populacionais, residem na sua vizinhança 13.484 indivíduos, correspondendo a uma densidade de 99,1 habitantes/ha, que pode considerar-se relativamente baixa comparando com outras zonas da cidade. A dimensão média da família é de 2,09 indivíduos.
Caracterização
PDM – Qualificação do Espaço Urbano
Espaço Central e Residencial – Traçado Urbano B Consolidado.
Possui frentes edificadas integradas na Carta Municipal do Património
Imóvel – Edifício de serviços (44.16).
O Local
Localizada no eixo central terciário de Lisboa, esta centralidade é marcada pelo edifício sede da Portugal Telecom e pelo Centro Comercial Imaviz e Hotel Sheraton.
Caracterizada pela forte presença do terciário, esta centralidade tem na sua área de influência 11.249 residentes, correspondendo a uma densidade populacional de 71,1 habitantes/ha e uma média de indivíduos por família de 2,04.
Dados gerais
Freguesia: Beato
Bairro: Beato
Início: 1 de setembro de 2020
Fim: Outubro 2021
Área: 6.000m2
Empreiteiro: TECNOVIA-SOC DE EMPREITADAS SA
Mais informação
- redimensionamento dos perfis viários e dos espaços pedonais;
- remoção e reposição da totalidade dos pavimentos;
- colocação de novo mobiliário urbano;
- intevir sobre as insfraestruturas de saneamento.
- tornar as ruas mais seguras e inclusivas;
- melhorar as condições de acessibilidade aos transportes públicos e aos equipamentos;
- garantir boas condições de mobilidade e fluidez de pessoas e tráfego;
- promover a melhoria das condições ambientais e a redução de emissão de CO2;
- sistematizar as soluções de projeto com vista à otimização das condições de utilização e manutenção;
- valorizar o potencial histórico e a herança patrimonial da área, criando um espaço público de elevada qualidade;
- criar uma imagem identitária do espaço de rua da cidade de Lisboa.
Auscultação prévia: a participação online decorreu no período de 19 de fevereiro a 22 de março de 2019, tendo como objetivo obter o diagnóstico da situação existente e recolha de sugestões.
Inquérito de satisfação: a participação online decorreu no período de 14 a 30 de Junho de 2022, tendo como objetivo efetuar a avaliação do grau de satisfação face aos temas anteriormente colocados, na fase de diagnóstico, e recolha de sugestões para eventuais ajustes a implementar. Relatório de satisfação
Mais informação
- integração de um novo parque urbano na rede de espaços verdes existentes na cidade;
- a praça/parque deverá ser complementar ao Jardim da Fundação Calouste Gulbenkian;
- promoção da praça como lugar de lazer e recreio, pólo de atração da envolvente com esplanadas e pequeno comércio associado à entrada na estação de metropolitano, parque infantil, equipamentos e espaços exteriores de desporto, estadia, leitura e convívio multigeracional;
- distribuição do trânsito de atravessamento no perímetro da Praça, permitindo a criação de um espaço de parque de fácil acesso;
- implementação de um novo espaço urbano que unifica espaço público e parcelas edificadas ou edificáveis;
- criação de novos serviços e equipamentos e requalificação dos arruamentos e espaços públicos com materiais com elevado grau de resistência e durabilidade;
- garantir percursos pedonais e cicláveis em condições de segurança e conforto.
- promover o mais possível a preservação das árvores existentes, com destaque para os espécimes que revelem interesse ambiental e patrimonial;
- garantir que todas as transplantações de árvores sejam tecnicamente viáveis atendendo às características dos espécimes envolvidos;
- assegurar zonas de sombreamento que proporcionem conforto e criem nos utilizadores a sensação de satisfação e de vontade de permanência de utilização;
- criar novos enquadramentos paisagísticos, redefinindo a imagem do local e conferindo-lhe homogeneidade;
- privilegiar a plantação de espécies autóctones e/ou que não exigiam consumos excessivos de água;
- prever a utilização de soluções e materiais de elevada durabilidade, que impliquem custos de manutenção e de exploração reduzidos;
- reestruturar e requalificar a rede viária enquanto elemento essencial da estrutura e do espaço público;
- criar novos corredores dedicados ao transporte público e à rede ciclável;
- melhorar a circulação pedonal com a qualificação dos espaços de circulação e de estadia;
- reforçar a arborização dos passeios e garantir a introdução de pavimentos táteis.
Concurso Público de Conceção para a Elaboração do Parque Urbano da Praça de Espanha
Lançado em 30 de março de 2017, teve desde a sua génese, uma visão de abertura, participação e diálogo entre o Município, os munícipes e as demais entidades e instituições localizadas na área envolvente à Praça de Espanha.
Processo participativo
Decorreu de 15 de dezembro de 2017 a 28 de fevereiro de 2018, após a selecção dos 9 projetos finalistas, de um total de 12 apresentados a concurso.
Destacam-se:
- Exposição "9 Ideias – Parque da Praça de Espanha” , deu a conhecer os 9 projetos finalistas do concurso de ideias na Fundação Calouste Gulbenkian de 14 de dezembro de 2017 até 28 de fevereiro de 2018;
- Conferência de apresentação dos 9 projetos finalistas pelos autores, e que antecedeu a inauguração da exposição, a 14 de dezembro de 2017
- Consulta pública, que decorreu no Portal da Participação;
- Conferência/debate "À volta da Praça de Espanha”, integrada na exposição “9 Ideias – Parque da Praça de Espanha”, que decorreu na Fundação Calouste Gulbenkian, no dia 15 de fevereiro de 2018
A apresentação pública do projeto vencedor do concurso de ideias decorreu no dia 11 de fevereiro de 2019, na Fundação Calouste Gulbenkian.
Mais informação
- qualificação do espaço público da Estrada da Luz, melhorando as condições de circulação pedonal e ciclável em função da redução da dimensão do canal de circulação viária, regularizando-o para quatro vias de trânsito, e supressão de algumas áreas de estacionamento;
- reformulação da geometria do cruzamento entre a Estrada da Luz e Rua dos Soeiros/Rua Tomás da Fonseca, criando uma praça urbana e promovendo a redução da velocidade do tráfego automóvel e a melhoria das condições de circulação pedonal;
- articulação da intervenção com o projeto em desenvolvimento no âmbito do Loteamento de Iniciativa Municipal da Quinta Bensaúde/Alto dos Moinhos.
- qualificação do espaço público da Estrada da Luz, melhorando as condições de circulação pedonal e ciclável em função da redução da dimensão do canal de circulação viária, regularizando-o para quatro vias de trânsito, e supressão de algumas áreas de estacionamento;
- reforço da centralidade do cruzamento da Estrada da Luz com a Rua dos Soeiros e a Rua Tomás da Fonseca, transformando-o numa praça urbana;
- redistribuição das áreas de passeio, eliminando situações em que os passeios apresentam uma largura inferior à regulamentar, nomeadamente na proximidade dos acessos ao Parque Bensaúde;
- inclusão de uma pista ciclável bidirecional no passeio Poente da Estrada da Luz, em consonância com os critérios estabelecidos no Projeto de Rede Viária com Rede Ciclável para a Zona Oriental - Norte de Lisboa, prevendo a ligação à ciclovia existente na Rua Tomás da Fonseca;
- introdução de um separador central arborizado ao longo do troço da Estrada da Luz entre a Av. General Norton de Matos / 2.ª Circular e o cruzamento com a Rua São Tomás de Aquino;
- qualificação das zonas de atravessamento pedonal ao longo da Estrada da Luz e nos cruzamentos com os arruamentos que se integram no limite da intervenção;
- reformulação da geometria do cruzamento entre a Estrada da Luz e Rua dos Soeiros / Rua Tomás da Fonseca, de forma a promover a redução da velocidade do tráfego automóvel e a melhorar as condições de circulação pedonal, eventualmente através da criação de uma rotunda sobrelevada;
- reperfilamento da Rua Cidade de Cádiz, estabelecendo a ligação viária à Estrada da Luz e qualificando o percurso pedonal de acesso ao Parque Bensaúde;
- reformulação de áreas de estacionamento automóvel e reordenamento de locais de paragem de transportes coletivos e praças de táxis.
Av. General Norton de Matos / 2.ª Circular – Rua dos Soeiros / Rua Tomás da Fonseca
- reformular o esquema de circulação neste cruzamento através de uma solução que potencie a moderação da velocidade do tráfego automóvel, bem como da sua intensidade, e a melhoria das condições de circulação pedonal, salvaguardando a acessibilidade e segurança do peão;
- alargar os passeios e a sua arborização, o reordenamento do estacionamento existente e a relocalização de passagens de peões e de paragens de autocarro;
- criar uma praça que reforce a centralidade desta área no espaço urbano envolvente, através do desenvolvimento de novas áreas de estadia e da diversificação de usos no espaço público.
Rua dos Soeiros / Rua Tomás da Fonseca – Rua Lúcio de Azevedo
- estabelecimento da ligação viária entre a Estrada da Luz e a Rua Cidade de Cádiz, que deverá ser reperfilada, no sentido de se qualificarem as áreas de circulação pedonal de acesso ao Parque Bensaúde e de se reordenar o estacionamento automóvel;
- implantação de um separador central arborizado;
- reperfilamento e arborização das áreas de passeio;
- transformação das bolsas de estacionamento oblíquo existentes no passeio poente em estacionamento longitudinal;
- introdução de uma pista ciclável bidirecional paralela a esta faixa de estacionamento;
- no troço da Rua Tomás da Fonseca, entre a Rua Virgílio Correia e o cruzamento com a Estrada da Luz, estudar a introdução de uma rotunda de pequena dimensão, bem como o alargamento de passeios e a sua arborização;
- reordenamento do estacionamento existente;
- criar uma bolsa de estacionamento longitudinal no passeio nascente;
- relocalização de passagens de peões, paragens de autocarro e praça de táxis.
Rua Lúcio de Azevedo – Rua São Tomás de Aquino
- criar uma zona de coexistência arborizada, com estacionamento automóvel e a hipótese de criação de áreas de estadia com mobiliário urbano adequado, quiosques, esplanadas, etc. que sejam caracterizadores do meio envolvente e correspondam às necessidades sociais, garantindo simultaneamente os acessos a garagens, lugares reservados para cargas e descargas e a utilizadores com mobilidade condicionada existentes;
- reordenamento das áreas de estacionamento existentes e a criação de novos lugares, assim como a arborização de zonas verdes noo troço da Rua Lúcio de Azevedo entre a Rua Virgílio Correia e o cruzamento com a Estrada da Luz.
Participação online durante os meses de dezembro de 2018 e janeiro de 2019 através da resposta a um questionário com o objetivo de obter um diagnóstico de situação existente e recolha de sugestões.
Mais informação
- o Largo de S. Sebastião passa a ser de domínio do peão;
- o novo espaço público pretende ser uma visão adequada às necessidades atuais, mantendo as referências históricas do local;
- diminuição da largura das faixas de rodagem e dos raios de curvatura para promover a diminuição da velocidade de circulação automóvel;
- aumento da largura dos passeios e introdução de pavimento confortável e antiderrapante;
- supressão de barreiras arquitetónicas através da eliminação de ressaltos nas passadeiras e inclusão de piso táctil;
- criação de bolsas de estacionamento para motas e bicicletas;
- organização dos lugares de estacionamento automóvel;
- dissuasão do estacionamento informal;
- aumento do número de lugares de estacionamento automóvel para utilizadores com mobilidade condicionada;
- criação de estações de bikesharing;
- aumento do recurso a sinalização horizontal em detrimento de sinalização vertical;
- organização e diminuição da presença excessiva de sinalização vertical;
- introdução de espaços de estadia tendo em vista a promoção de actividades ao ar livre, de recreio e lazer;
- reforço do mobiliário urbano (papeleiras, pilaretes, bancos, caldeiras, abrigos de transpores coletivos, entre outros) de acordo com os equipamentos de referência;
- reforço da arborização existente;
- criação de condições técnicas para remoção dos cabos de telecomunicações das fachadas para o subsolo.
- reforço da imagem urbana com a pedonalização de áreas que até à data eram de domínio exclusivo do automóvel;
- tornar as ruas mais seguras e inclusivas;
- melhorar as condições de acessibilidade aos transportes públicos e aos equipamentos;
- garantir boas condições de mobilidade e fluidez de pessoas e tráfego;
- aumentar a permeabilidade do solo e a arborização, contribuindo para a melhoria do ambiente urbano, atenuando os efeitos das alterações climáticas;
- sistematizar as soluções de projeto com vista à otimização das condições de utilização e manutenção;
- criar uma imagem identitária do espaço de rua da cidade de Lisboa.
- participação online, no período de 17 de dezembro de 2018 e 31 de janeiro de 2019 através da resposta a um questionário com o objetivo de obter um diagnóstico de situação existente e recolha de sugestões;
- sessão pública realizada no palácio Vilalva (27 de maio de 2019) para apresentação do projeto.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaça |
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Espaço Público
- introdução de um pavimento contínuo com um albedo elevado, que garanta a unidade de todo o espaço público;
- articulação deste espaço com a intervenção do Largo da Esperança;
- garantir a continuidade aos percursos pedonais em todas as transversais através do pavimento;
- pedonalização da Travessa Cais do Tojo.
Economia e Inovação
- programa de apoio à reabilitação dos imóveis situados no Largo do Conde Barão;
- implementação do programa rés-do-chão aos espaços comerciais devolutos.
- repavimentação;
- reordenamento da mobilidade automóvel;
- estacionamento;
- melhoria das acessibilidades pedonais;
- reforço do coberto arbóreo.
Participação online durante os meses de março e abril de 2015;
sessão pública realizada nas instalações da Junta de Freguesia da Misericórdia (12 de abril de 2018) para a apresentação do projeto.
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Na envolvente / proximidade
- a Rua do Merca-Tudo e a Travessa dos Pescadores servem de beco para se estacionarem carros à noite, sobretudo ao fim-de-semana;
- as ruas da zona têm pouca luz e pouca vigilância, juntando grupos de jovens com comportamentos excessivos;
- a má frequência da zona afasta investidores e turistas.
Circulação automóvel
- a excessiva ocupação do espaço público pelo automóvel tem de ser reduzida;
- as cargas/descargas têm de ser melhor ordenadas;
- nas zonas pedonais, faltam pilaretes para impedirem as passagens indevidas dos carros.
Circulação pedonal
- o espaço pedonal tem de ser melhorado;
- os passeios são por vezes estreitos e encontram-se em mau estado de conservação;
- mau estado de conservação dos bancos do largo.
Espaço para estar / lazer
- mais árvores;
- mais espaço para esplanadas;
- aumento da iluminação.
Outras sugestões e questões
- requalificar edifícios degradados;
- investimento nos edifícios existentes, sobretudo ao nível da preservação e revalorização das casas;
- atrair mais e melhor comércio.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço público
- aumentar o passeio sul do Largo, junto da frente comercial, dotando-o de dimensão de estadia;
- potenciar este espaço de uma nova estrutura arbórea que potencie a estadia e o aumento das áreas de esplanada;
- articular esta intervenção com os projetos existentes na área da acessibilidade pedonal;
- promover a integração da mobilidade suave, integrando-o numa nova rede da 7ª Colina;
- compatibilização da proposta de espaço público com a reposição da carreira de elétrico, aproveitando sempre que possível a infraestrutura existente;
- estudo de circulação viária de toda a área envolvente com introdução de medidas que possibilitem a execução da proposta;
- implementar um sistema de circulação viário que permita a inversão de sentido em todas as direções (explorar a possibilidade de rotunda);
- acentuar o eixo focal da Igreja de Nossa Senhora da Conceição (via Rua Alexandre Herculano / Rua do Salitre) e da Avenida Álvares Cabral;
- melhorar e tornar mais seguro o atravessamento pedonal do Largo através de novos percursos pedonais;
- retirar o estacionamento no espaço fronteiro à Igreja de Nossa Senhora da Conceição, introduzindo mobiliário urbano que fomente a estadia.
Estudo urbano
- elaborar um estudo de fachadas para a frente edificada sul do largo, que através de um estudo de cérceas e uma nova paleta de cores que permita valorizar a frente mais heterogénea do Largo, com incidência nos rés-do-chão comerciais.
Economia e inovação
- elaboração de programa de apoio à reabilitação dos imóveis situados no largo;
- implementação do programa rés-do-chão como forma de reconverter e diversificar a oferta comercial existente.
- aumentar o passeio sul do Largo, junto da frente comercial, dotando-o de dimensão de estadia; potenciar este espaço de uma nova estrutura arbórea que potencie a estadia e o aumento das áreas de esplanada;
- articular esta intervenção com os projetos existentes na área da acessibilidade pedonal;
- promover a integração da mobilidade suave, integrando-o numa nova rede da 7ª Colina;
- compatibilização da proposta de espaço público com a reposição da carreira de elétrico, aproveitando sempre que possível a infraestrutura existente;
- estudo de circulação viária de toda a área envolvente com introdução de medidas que possibilitem a execução da proposta;
- implementar um sistema de circulação viário que permita a inversão de sentido em todas as direções (explorar a possibilidade de rotunda); acentuar o eixo focal da Igreja de Nossa Senhora da Conceição (via Rua Alexandre Herculano / Rua do Salitre) e da Avenida Álvares Cabral;
- melhorar e tornar mais seguro o atravessamento pedonal do Largo através de novos percursos pedonais;
- retirar o estacionamento no espaço fronteiro à Igreja de Nossa Senhora da Conceição, introduzindo mobiliário urbano que fomente a estadia.
Participação online durante os meses de janeiro e fevereiro de 2015.
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Espaço para o peão
- necessidade de aumentar a área pedonal e de definir áreas de estadia com mobiliário urbano adequado, quiosques, esplanadas, etc;
- urgência de adaptação dos passeios a pessoas com mobilidade reduzida e de melhoria do sistema de iluminação pública;
- introdução de intervenções artísticas no espaço público e a recuperação/valorização do chafariz do Largo do Rato.
Transportes
- reforço da ligação entre os diversos transportes públicos;
- criação de condições no largo para a circulação de bicicletas e a reposição da linha do eléctrico.
Circulação e mobilidade
- reorganizar e simplificar a circulação rodoviária, reduzindo o espaço dedicado ao transporte individual;
- introduzir medidas de redução da velocidade automóvel;
- garantir percursos pedonais livres de obstáculos;
- melhorar as condições de segurança e tempos de espera nos atravessamentos do largo;
- otimizar os percursos de acesso a transportes.
Estacionamento
- eliminação do estacionamento abusivo e reserva de áreas para cargas e descargas.
Espaços verdes / árvores
- a introdução de áreas verdes e a arborização no Largo do Rato foi identificada como fundamental para a melhoria da qualidade do espaço público.
Mais informação
- criação de um espaço de fruição, quer em termos de vistas, quer em termos de espaço de estadia;
- diminuição dos raios de curvatura para promover a redução da velocidade de circulação automóvel;
- supressão de barreiras arquitetónicas através da eliminação de ressaltos nas passadeiras e a inclusão de piso tátil;
- criação de bolsas de estacionamento para motas e bicicletas;
- organização dos lugares de estacionamento automóvel;
- dissuadir o estacionamento informal;
- aumento do número de lugares de estacionamento automóvel para utilizadores com mobilidade condicionada;
- aumento do recurso a sinalização horizontal em detrimento de sinalização vertical;
- organização e diminuição da presença excessiva de sinalização vertical;
- reforço do mobiliário urbano (papeleiras, pilaretes, bancos, caldeiras, abrigos de TC, entre outros) de acordo com os equipamentos de referência;
- reforço da arborização existente;
- criação de condições técnicas para remoção dos cabos de telecomunicações das fachadas para o subsolo.
- criação de um espaço público que aproveite as características e evidencie as potencialidades do local;
- redesenho global do largo integrando e valorizando o carácter patrimonial e de enquadramento do Palácio das Necessidades e respectiva entrada;
- valorização da relação do largo com os muros da Tapada das Necessidades e com a envolvente arquitetónica e paisagística do local;
- reorganização da circulação viária e do estacionamento no largo e na envolvente próxima;
- reorganização e continuidade de circulação pedonal nas ligações com as ruas envolventes;
- rearborização do espaço público.
Participação online durante os meses de dezembro de 2018 e janeiro de 2019 através da resposta a um questionário com o objetivo de obter um diagnóstico de situação existente e recolha de sugestões.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço público
- criação de um pavimento único que permita uma utilização mista do espaço público;
- aumentar as áreas pedonais, potenciando as zonas de esplanada;
- criação de um corpo arbóreo que permita ser o elemento configurador do espaço público e reduza o impacto da heterogeneidade do edificado envolvente;
- introdução de um pavimento com um albedo elevado que melhore o nível de luz do espaço;
- alargamento da intervenção à Rua do Rio Seco, permitindo uma zona de transição entre a Rua Eduardo Bairrada e o Largo do Rio Seco;
- criação neste espaço de uma bolsa de estacionamento regrado.
Estudo urbano
- estudo de fachadas do edificado envolvente ao Largo com definição de cérceas, materiais e paleta de cores, dotando-o de coerência arquitetónica;
- especial incidência ao nível do rés-do-chão.
Economia e inovação
- desenvolvimento de iniciativas pela Câmara Municipal de Lisboa / Juntas de Freguesia de modo a potenciar a reconversão de algumas áreas comerciais para usos que permitam a apropriação do espaço público;
- aplicação de estratégias de apoio à reabilitação do edificado e sua reconversão.
- reconfigurar o espaço público a partir da sua memória e identidade original;
- aumentar o espaço pedonal, de estadia e lazer;
- aumento da largura dos passeios e introdução de pavimento confortável;
- zonas de coexistência;
- diminuição da largura das faixas de rodagem promovendo a diminuição da velocidade de circulação automóvel;
- reordenar o estacionamento existente e criação de novos lugares;
- dotar a zona de intervenção com mobiliário urbano;
- aumento de área verde e plantação de espécies arbóreas;
- reforço e relocalização de ecopontos.
- participação online durante os meses de março e abril de 2015;
- sessão pública realizada no Sporting Clube do Rio Seco (7 de fevereiro de 2019) para apresentação do projet.
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Na envolvente / proximidade
- requalificação do espaço, que não tem passeios, e fazer a ligação com os novos jardins da Rua Eduardo Bairrada (Rua do Rio Seco);
- o cruzamento do Largo do Rio Seco com a Rua da Aliança Operária devia ser melhorado com a colocação de sinalética para Monsanto, Universidades, Palácio, entre outros destinos:
- a rede de transportes públicos deveria ser melhorada, com aumento da oferta para um maior número de destinos, por exemplo, para a zona central e oriental.
Circulação automóvel
- o largo é um local com muito movimento durante o dia, pois intercepta a Rua da Aliança Operária onde passam muitos autocarros e há trânsito considerável, sendo de assinalar, também, os carros estacionados diariamente em cima dos passeios;
- o interior do largo é um cruzamento com má visibilidade onde amiúde carros se encontram fora de mão, devido à falta de referências e também à largura reduzida de ruas e curvas que desembocam no Rio Seco;
- é oportuno ordenar o estacionamento em toda a extensão do largo e zona do Rio Seco;
- a falta de planeamento permite estacionamento arbitrário;
- reduzir os carros no largo e se possível algum transporte público.
Circulação pedonal
- os passeios são muito estreitos e encontram-se em muito mau estado de conservação;
- é um local de passagem de pessoas com mobilidade reduzida e muitas crianças que enfrentam muitas dificuldades de circulação;
- criar passeios em toda a extensão do largo e na zona do Rio Seco, se possível, com dimensões maiores que os (poucos) existentes.
Espaço para estar / lazer
- reabilitação do largo com demolição do antigo mercado, devoluto há muitos anos, e no seu lugar construir um pequeno espaço ajardinado com a reabilitação do chafariz situado no largo;
- restaurar o fontanário do Rio Seco que se encontra ao abandono;
- colocar no centro do largo bancos e vegetação;
- aumento da iluminação de rua.
Outras sugestões e questões
- demolições de algum edificado devoluto e/ou sem qualidade arquitectónica;
- demolição do antigo mercado, considerado um perigo para a saúde pública;
- requalificar edifícios degradados e dar solução às casas abandonadas;
- promover transportes públicos na zona com carácter local, de bairro, à semelhança de outras novas freguesias de Lisboa;
- necessidade de investimento nos edifícios da freguesia da Ajuda, sobretudo ao nível da preservação e revalorização das casas;
- necessidade de atrair novos serviços e comércio.
Mais informação
- tornar o largo num ponto central de ligação entre o Largo das Portas do Sol e o Largo da Graça, através da construção de um sistema de acessos pedonais que resolva simultaneamente: acessibilidades, a mobilidade facilitada e as contenções;
- desenhar um espaço que no sentido nascente-poente se constitua como remate à alameda que à Igreja do Menino de Deus;
- melhorar as condições de acessibilidade aos transportes públicos e aos equipamentos;
- garantir boas condições de mobilidade e fluidez de pessoas e tráfego;
- aumentar a permeabilidade do solo e a arborização no espaço público, contribuindo para a melhoria do ambiente urbano e atenuação dos efeitos das alterações climáticas;
- repensar o papel da água neste espaço;
- sistematizar as soluções de projeto com vista à otimização das condições de utilização e manutenção;
- criar uma imagem identitária do espaço de rua da cidade de Lisboa.
- diminuição da largura das faixas de rodagem para promover a diminuição da velocidade de circulação automóvel;
- diminuição dos raios de curvatura para promover a diminuição da velocidade de circulação automóvel;
- aumento da largura dos passeios e das áreas de circulação pedonal, adaptando os pavimentos tradicionais a melhores condições de conforto;
- supressão de barreiras arquitectónicas através da eliminação de ressaltos nas passadeiras;
- promover a dissuasão do estacionamento informal;
- organização e diminuição da presença excessiva de sinalização vertical, aumentando o recurso a sinalização horizontal em detrimento de sinalização vertical;
- introdução de espaços de estadia tendo em vista a promoção de atividades de recreio e lazer ao ar livre junto da população;
- reforço do mobiliário urbano;
- introdução de nova arborização;
- criação de condições técnicas para remoção dos cabos de telecomunicações das fachadas para o subsolo.
Participação online, de 17 de dezembro de 2018 e 31 de janeiro de 2019, através da resposta a um questionário com o objetivo de obter um diagnóstico de situação existente e recolha de sugestões.
Mais informação
- retirar o estacionamento automóvel e voltar a construir um vazio de contemplação do Convento e Igreja de S. Vicente de Fora;
- tornar o largo num espaço de permanência;
- melhorar as condições de acessibilidade aos transportes públicos e aos equipamentos;
- garantir boas condições de mobilidade e fluidez de pessoas e tráfego;
- aumentar a permeabilidade do solo e a arborização no espaço público, contribuindo para a melhoria do ambiente urbano e atenuação dos efeitos das alterações climáticas;
- sistematizar as soluções de projeto com vista à otimização das condições de utilização e manutenção;
- criar uma imagem identitária do espaço de rua da cidade de Lisboa.
- aumento da largura dos passeios e das áreas de circulação pedonal, adaptando os pavimentos tradicionais a melhores condições de conforto;
- supressão de barreiras arquitectónicas através da eliminação de ressaltos nas passadeiras e da modelação do terreno por forma a suavizar as pendentes;
- promover a dissuasão do estacionamento informal;
- aumento do recurso a sinalização horizontal em detrimento de sinalização vertical;
- organização e diminuição da presença excessiva de sinalização vertical;
- introdução de espaços de estadia tendo em vista a promoção de atividades de recreio e lazer ao ar livre junto da população;
- introdução de mobiliário urbano que deve ser integrado no desenho geral do espaço;
- reforço da arborização existente;
- criação de condições técnicas para remoção dos cabos de telecomunicações das fachadas para o subsolo.
Participação online, de 17 de dezembro de 2018 e 31 de janeiro de 2019, através da resposta a um questionário com o objetivo de obter um diagnóstico de situação existente e recolha de sugestões.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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- promover uma ligação pedonal segura entre a parada e o cemitério;
- potenciar a circulação pedonal circular;
- garantir o acesso ao cemitério e faixa restrita, maximizando a pedonalização da entrada;
- aumentar a arborização da parada, reorganizando o estacionamento e maximizando a funcionalidade quer pedonal, quer viária;
- promover lugares de permanência e de bem estar para a população;
- promover a oferta de equipamentos de utilização coletiva e de permanência do espaço público na parada com a construção de um parque intergeracional, parque canino e introdução de um quiosque permitindo deste modo uma vivência constante e de qualidade do espaço valorizando-o a bem da comunidade local.
- reorganização viária de acordo com a circulação circular em torno da Praça;
- potenciar a circulação pedonal ao longo da frente edificada;
- garantir o acesso automóvel ao cemitério, maximizando a área pedonal da entrada;
- aumentar o espaço natural com espécies arbóreas e arbustivas – “bolsas verdes” envolvidas por conjuntos arbustivos e arbóreas para uma estadia e atividade informal;
- promover o incentivo aos comerciantes para abrirem os seus espaços comerciais para a “Praça” e alargamento considerável das áreas pedonais, em detrimento de estacionamento à superfície;
- criação de parque intergeracional, com equipamento para divertimento e exercício físico e um parque canino.
- participação online durante os meses de março e abril de 2015;
- sessão pública realizada nas instalações da Junta de Freguesia da Penha de França - Polo Morais Soares (8 de junho de 2017).
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Espaço para o peão
- alargamento dos passeios, integração de vegetação e aumento dos espaços verdes, fornecendo mais sombras no espaço público;
- melhoria das zonas de convívio (mesas e bancos degradados);
- dado ser uma zona muito ventosa, acautelar ou ter em conta as condições de abrigo nos espaços de estadia.
Circulação e mobilidade
- foi sugerida a construção de um silo de estacionamento automóvel, desde a Av. Mouzinho de Albuquerque até à cércea dos prédios n.ºs 8 e 11 da Parada do Alto de S. João, com elevador para interligação entre as pessoas e o comércio da atual freguesia. A construção culminaria com um último piso destinado a jardim interior e esplanada. O silo permitiria ainda acabar com o estacionamento desordenado e em dupla fila no semi-círculo da Parada, que impede muitas vezes as pessoas de utilizar as passadeiras;
- rebaixar os passeios junto às passadeiras e colocar sinalização sonora nos semáforos, para permitir maior segurança aos deficientes visuais.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço público
A Praça da Alegria sempre foi através dos tempos local privilegiado de encontro de pessoas de vários estratos sociais e culturas e ainda local de manifestações artísticas da mais diversa índole (popular e erudita) quer pela proximidade do principal eixo comercial de Lisboa, Av. da Liberdade, quer pela presença do Parque Mayer, quer ainda pela presença no local de diversas casas de espetáculo tais como o Maxime, Fontória, Ritz Club e Hot Club. Com esta intervenção pretende-se retomar a sua atratibilidade reforçando as suas características centrípetas, como pólo de atração de pessoas e de atividades.
Identidade e carácter
Será realizada uma requalificação integral do jardim, com a preservação da imagem romântica da Praça da Alegria, nomeadamente através do reforço de plantação com outras espécies exóticas, do restauro da fonte, da zona da estátua e do bebedouro, como elementos patrimoniais e simbólicos a preservar, com a recuperação dos pavimentos, bancos e candeeiros, conjugando-a com outros equipamentos mais adequados aos usos e funções atuais.
Medidas e soluções
- reordenamento viário e supressão do estacionamento desordenado, com o redimensionamento das faixas de rodagem e dos estacionamentos permitindo o alargamento dos passeios e a criação de novas zonas eminentemente pedonais;
- criação de zonas mistas e de desnivelamento de passeios com supressão de lancis, de modo a permitir a circulação inclusiva de pessoas com mobilidade reduzida, em vários espaços e em todas as passadeiras, e a máxima desobstrução dos passeios de armários e outros equipamentos relativos a infraestruturas;
- melhoria da relação física e espacial do Jardim central com a sua envolvente, nomeadamente através da articulação direta entre os caminhos e atravessamentos do jardim com as passadeiras de ligação, conjugadamente com a eliminação de barreiras visuais e arquitetónicas existentes;
- articulação da proposta com intervenções de características similares na área envolvente, como seja a Av. Liberdade e o Parque Mayer, estabelecendo uma linha de continuidade entre espaços com características diversas.
Espaços verdes e vegetação
- seleção de espécies exóticas no Jardim Alfredo Keil que reforcem o seu carácter romântico (séc. XIX) tais como Canforeira, Dragoeiro, Castanheiro-da-índia, bem como Palmeiras muito utilizadas na época, mas resistentes à praga do escaravelho;
- nas áreas mais ensombradas poderão ser utilizados Fetos incluindo arbóreos e nas zonas com mais sol as famosas Strelizias sp.;
- selecção de espécies arbóreas nos passeios laterais: Lodãos e Jacarandás que facultam o ensombramento no verão, sendo que os Jacarandás florescem na primavera e a sua copa aberta facilita a leitura das fachadas.
O projeto tem como objetivo geral a melhoria das condições de fruição e apropriação do espaço público pela população, tendo por base os seguintes:
- nivelamento da faixa de rodagem a poente do Jardim Keil do Amaral, aumentando a área de circulação pedonal e potenciando a implantação de esplanadas;
- pedonalização dos topos nascentes da praça, limitando a circulação viária a acessos a garagens, cargas e descargas e veículos de emergência;
- qualificação dos percursos de ligação da Praça da Alegria ao Parque Mayer/Av. da Liberdade (através da Travessa do Salitre) e ao Jardim Botânico e Praça do Príncipe Real (através da Rua da Alegria e Rua da Mãe D’Água);
- reordenamento e regularização dos lugares de estacionamento automóvel em toda a área de intervenção;
- melhoria das condições de circulação pedonal, nomeadamente no que se refere à acessibilidade e mobilidade e segurança nos atravessamentos.
- participação online durante os meses de janeiro e fevreiro de 2015;
- nova participação online, de 7 a 23 de junho de 2019, através da resposta a um questionário com o objetivo de atualizar e melhor aferir o diagnóstico da situação existente e recolher novos contributos para a interveção;
- sessão pública realizada no Cinema São Jorge (5 de julho de 2019) para apresentação da proposta de requalificação.
Mais informação
- valorizar o Largo da Estrela como espaço emblemático da cidade de Lisboa;
- melhorar a acessibilidade pedonal e as condições de acessibilidade aos transportes públicos e aos equipamentos;
- requalificação do Jardim da Burra;
- introdução de espaços de estadia tendo em vista a promoção de atividades de recreio e lazer ao ar livre junto da população.
- criar mais segurança, melhorar a mobilidade e o conforto, e reabilitar o espaço público;
- coesão, inclusão social e acessibilidade;
- sustentabilidade e melhoria ambiental;
- garantir condições de fluidez de pessoas e tráfego;
- aumentar a arborização no espaço público, contribuindo para a melhoria do ambiente urbano.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Fraquezas |
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Espaço público
- reformulação do sistema de circulação (integrado no esquema geral da Baixa Pombalina);
- promover o aumento do espaço público pedonal na área central da praça;
- mobiliário urbano de estadia;
- análise da transferência de interfaces de carreiras da carris para praças envolventes no âmbito dos estudos em elaboração (Martim Moniz e Campo das Cebolas/Santa Apolónia);
- potenciar a função de estadia na placa central;
- análise da alteração entradas e saídas do parque de estacionamento subterrâneo.
Estudo urbano
- elaborar um estudo de fachadas para a envolvente edificada da rua, que através de uma nova paleta de cores/cenografia permita reforçar o valor arquitetónico da Praça Pombalina e reforce a sua identificação, com incidência nos rés-do-chão comerciais.
Economia e inovação
- elaboração de programa estratégico de identidade da Praça da Figueira com a Junta de Freguesia de Santa Maria Maior.
- reformulação do sistema de circulação (integrado no esquema geral da Baixa Pombalina);
- promover o aumento do espaço público pedonal na área central da praça;
- mobiliário urbano de estadia;
- análise da transferência de interfaces de carreiras dos carris para praças envolventes no âmbito dos estudos em elaboração (Martim Moniz e Campo das Cebolas/Santa Apolónia);
- potenciar a função de estadia na placa central;
- análise das alterações entradas e saídas do parque de estacionamento subterrâneo.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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- criação de um espaço público que se articule e relacione com os diversos espaços que constituem a praça;
- criação e valorização de espaços de estadia, também associados ao elétrico;
- aumento e melhoria da acessibilidade pedonal, introdução de áreas de pavimento confortável, vegetação e mobiliário urbano;
- intervenção nos atravessamentos pedonais na proximidade do Liceu Francês;
- implementação de um percurso integrado na rede complementar ciclável de Lisboa e introdução de zonas dedicadas a estacionamento de bicicletas e motociclos.
- estruturar a centralidade existente no Bairro das Amoreiras;
- promover uma nova centralidade, designada por ‘Praça do Alto das Amoreiras’, no eixo de ligação de outras duas centralidades: a Praça das Amoreiras, a sul, e a ‘Praça de Campolide’, a norte;
- reequilibrar a hierarquia de utilização do espaço público e destacar a área de intervenção enquanto porta oeste de acesso na cidade;
- ampliar e melhorar a área pedonal e de estadia no espaço público;
- melhorar a circulação do elétrico 24, articulando a infraestrutura com a área de términus localizada na Praça de Campolide.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço público
- circulação viária em rotunda através da reposição de uma placa central de distribuição do trânsito, respeitando as linhas de ação para a Av. Almirante Reis;
- identificação desta praça, como porta de entrada do eixo comercial da R. Morais Soares, que se pretende revitalizar e requalificar neste âmbito;
- propõe-se o alargamento de passeios, melhorando a circulação pedonal, quer na praça, quer na estrutura viária envolvente;
- melhoria do atravessamento pedonal;
- análise com a Carris da possibilidade de revitalização da carreira de elétrico, permitindo a ligação da Parada do Alto de São João ao Largo do Leão, ligando à Praça do Chile estas duas centralidades;
- articulação desta com a linha de metropolitano;
- análise da introdução de sistema suaves de mobilidade.
Economia e inovação
- programa de apoio à associação de comerciantes da Rua Morais Soares, com desenvolvimento de uma marca para o local.
- alargamento de passeios;
- criação de pavimentos pedonais mais confortáveis e melhoria dos atravessamentos nas passadeiras dos peões;
- criação de espaços de fácil circulação, movimentação e estadia pedonal, com introdução de mobiliário urbano e nova arborização;
- construção de uma rotunda com 3 vias de trânsito;
- instalação de um elemento ornamental com água em torno da estátua central de Fernão de Magalhães;
- relocalização de armários técnicos e de painéis publicitários;
- aumento das áreas verdes permeáveis;
- reforço do número de marcos de incêndio;
- melhoria e adaptação da iluminação pública;
- criação de condições técnicas para a remoção de cabos de alimentação e de telecomunicações existentes nas fachadas dos edifícios, e sua instalação no subsolo;
- melhoria e ajuste da sinalização e da semaforização.
- participação online durante os meses de janeiro e fevereiro de 2015;
- sessão pública realizada no no Café Império (12 de dezembro de 2014) com o objetivo de ouvir a população sobre os problemas e recolha de sugestões;
- sessão pública realizada no no Café Império (5 de março de 2015) onde foram apresentadas as intenções de intervenção face às questões levantadas na 1.ª sessão pública.
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Articulação com a envolvente
- conjugação com a intervenção no Largo do Leão/parque subterrâneo em Arroios;
- requalificação da estação de metro de Arroios.
Circulação e mobilidade
- reestruturar o trânsito de atravessamento e distribuição local, através da recuperação do conceito de rotunda, toda a lógica de circulação no local;
- melhorar a circulação pedonal de ligação entre os dois eixos principais da zona – a Av. Almirante Reis e a R. Morais Soares – ao nível do alargamento físico dos passeios.
Espaço para o peão
- alargar os passeios dentro da própria praça, com mais e melhor espaço para se andar, facilitando os atravessamentos;
- criar na praça espaços e zonas atrativas de permanência e estadia;
- alargamento de passeios nos eixos viários.
Espaços verdes
- introdução de espaços verdes e de arborização na praça, por forma a criar espaços sombreados de qualidade;
- separador central com árvores, com destaque para o eixo R. Morais Soares / R. António Pereira Carrilho, em ligação ao Largo do Leão.
Mobiliário e equipamentos
- melhorar a qualidade, a localização e a organização do mobiliário e dos equipamentos urbanos;
- introduzir novos equipamentos;
- zonas de estadia com bancos e algumas mesas, e papeleiras;.
- introdução de banca de jornais, revistas e jogos.
Outras sugestões e questões
- aproveitar a intervenção na Praça do Chile para impulsionar a requalificação urbanística da R. Morais Soares, como espaço indutor da vida comercial de todo o bairro;
- reorganização do estacionamento automóvel na zona, criando mais alternativas nas transversais ao estacionamento atual na R. Morais Soares, no qual deverão permanecer apenas cargas/descargas e paragens bus.
Mais informação
Pontos Fortes | Pontos Fracos |
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- o espaço público urbano deverá ser um lugar dotado de uma identidade própria;
- todas as intervenções no espaço público deverão contribuir para a promoção do carácter do lugar e para a melhoria da paisagem urbana;
- cada intervenção deverá respeitar o valor patrimonial, histórico e simbólico do lugar em causa, e as soluções funcionais e construtivas de projeto deverão ser ajustadas à sua forma e topografa;
- o desenho do espaço público, lugar de afluência e de convergência por excelência, deverá ser concebido de forma adequada para ter a capacidade de ser utilizado por todos, independentemente do sexo, idade, classe social, raça ou etnia;
- o espaço público deverá criar as condições adequadas de acessibilidade para que todos os utilizadores se possam movimentar livremente pela cidade, nomeadamente todos aqueles que sejam detentores de uma qualquer limitação à sua mobilidade, permanente ou temporária;
- o espaço público deverá ser uma rede urbana, contínua e conexa, transversal a toda a cidade. Por esta razão, qualquer intervenção deverá preservar a sua continuidade e integridade, e assegurar a sua articulação com as pré-existências e a área envolvente;
- o espaço público compreende diferentes tipos de espaços – usos e formas – que, em conjunto, estruturam todo o espaço urbano da cidade; devendo adoptar-se soluções de projecto e de materiais capazes de assegurar a construção de uma rede urbana;
- o espaço público deverá ser adequado à circulação de peões e de todos os meios de transporte – públicos e privados –, considerando a partilha racional do espaço pelos vários modos de locomoção, garantido a necessária fluidez a todas as formas de deslocação. Deverá ser incentivada a marcha a pé e o uso da bicicleta também como modo de combater o sedentarismo e a obesidade;
- o desenho do espaço público deverá ser concebido por forma a adoptar soluções duradouras que tenham um impacto positivo no combate às alterações climáticas, à protecção do meio ambiente, e à promoção dos recursos – materiais e mão-de-obra – e da economia locais;
- o desenho do espaço público deverá adoptar soluções construtivas que contribuam para reduzir o ruído, diminuir as vibrações, aumentar a permeabilidade do solo;
- deverá contribuir para melhorar as condições de regulação térmica do espaço urbano da cidade, reduzindo a ilha de calor e para a adaptação e amenização às alterações climáticas, diminuindo o efeito da ilha de calor, aumentando os sumidouros de CO2 e os espaços permeáveis e promovendo a retenção momentânea das águas.
- alterar a circulação automóvel, potenciando as áreas pedonais e de estadia, através do desenho de um espaço público de uso prioritário de peões;
- melhorar as condições de circulação pedonal em toda a área de intervenção, nomeadamente no que se refere à acessibilidade/mobilidade e segurança;
- equacionar a recuperação/substituição/introdução de pavimentos, mobiliário urbano e elementos arbóreos;
- condicionar os lugares de estacionamento a prever na praça à ocupação exclusiva de moradores e cargas e descargas;
- enquadrar na intervenção os elementos existentes a recuperar: coreto, chafariz e urinol público.
- participação online durante os meses de março e abril de 2015;
- sessão pública realizada na Casa da Cultura da Junta de Freguesia de Olivais (12 de fevereiro de 2015) para apresentação do projeto e auscultação da população.
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Intervenção integrada
- requalificação e salvaguarda de objetos singulares arquitetónicos – Coreto, Chafariz e Urinol;
- construção de equipamento infantil e jardim;
- reestruturação e requalificação das áreas e ligações pedonais e respetivos pavimentos;
- reorganização viária e de estacionamento;
- organização de eventos e feiras para promover a utilização da praça e do coreto.
Infraestruturas
- colocar no subsolo redes de infraestruturas aéreas;
- mudar localização do ecoponto.
Espaço para o peão
- pedonalização da Praça Viscondessa dos Olivais e requalificação de pavimentos;
- ligação pedonal ao eixo Parque das Nações;
- repavimentação da Trav. dos Buracos e ligação à Av. Berlim;
- replantação de árvores e criação de mais áreas com sombra no verão;
- melhorar mobiliário urbano;
- criar áreas de estadia e de esplanada
Circulação e mobilidade
- retirar trânsito pesado do interior da praça;
- ligação viária à Av. Infante D. Henrique pela R. do Conselheiro Mariano de Carvalho .
Estacionamento
- reorganização / eliminação de estacionamento.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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- intervenção integrada no projeto de espaço público da área monumental de Belém;
- aumentar os canais pedonais;
- interligar os principais polos de atração turística;
- garantir o funcionamento do interface de transportes;
- incidir numa primeira fase na Rua de Belém e Largo dos Jerónimos;
- aumentar os passeios sempre que possível, virar áreas bem demarcadas para cargas e descargas;
- articular intervenção com Belém Cultural District.
- redução do tráfego no eixo rua de belém/rua dos jerónimos: trânsito individual só sentido ascendente;
- privilegiar acessibilidade e mobilidade pedonal e o transporte público e reduzir impacte do tráfego de pesados (carris e turismo);
- reperfilamento das ruas de Belém e Jerónimos para aumento da mobilidade pedonal;
- remoção do estacionamento de ligeiros do lado norte da Rua de Belém para ampliação dos passeios, hoje bastante estreitos;
- requalificação do Largo dos Jerónimos com a valorização da ligação pedonal ao edifício do Mosteiro dos Jerónimos e à Praça do Império e requalificação do acesso ao Jardim Botânico.
Mais informação
O projeto estrutura e hierarquiza os diferentes usos de um espaço urbano complexo e contraditório para promover a legibilidade do lugar e potenciar novas formas da sua apropriação:
1.1 Integração do viaduto rodoviário no tecido urbano
O projeto trata o viaduto como um edifício, valorizando as suas potencialidades e densificando os usos dos espaços cobertos que o tabuleiro promove:
- o programa diversificado sob o tabuleiro inclui o terminal rodoviário coberto, ampliável, estacionamento de automóveis, bicicletas e motociclos e atravessamentos pedonais protegidos;
- para a qualificação do terminal rodoviário, prevêem-se sistemas de proteção da chuva, do vento e do sol que complementem a cobertura que o viaduto proporciona;
- promove-se a integração dos sistemas de iluminação e o redesenho dos colectores de águas pluviais.
1.2 Reordenamento do sistema viário e criação de uma Praça Urbana
O projeto concentra sob o viaduto e de ambos os seus lados o Interface de Transportes e todo o sistema rodoviário local:
- promove medidas de acalmia – reorganização de faixas de rodagem, incremento das faixas BUS e semaforização de travessias pedonais que favorece peões, ciclistas e transportes públicos;
- incentiva o percurso a pé e o uso de veículos de duas rodas;
- promove o alargamento generalizado dos passeios e a requalificação dos atravessamentos pedonais;
- reduz os percursos entre circulação pedonal e paragens de transportes públicos;
- o acesso ao parque público subterrâneo, os autocarros de circuitos turísticos e de visitantes do Zoo, bem como os táxis, vão utilizar faixas próprias;
- a ciclovia é introduzida na praça e autonomiza-se da circulação rodoviária;
- ao concentrar toda a estrutura rodoviária local sob e de ambos os lados do viaduto, a proposta liberta o espaço público em frente ao Jardim Zoológico e cria as condições para a construção de uma praça urbana;
- o percurso a pé ou de bicicleta, o encontro e o desencontro, a dança, a festa, a manifestação, a feira, a exposição, a performance, passam a poder acontecer no espaço onde os automóveis não têm lugar permitindo a fruição de um espaço público coerente e atrativo.
1.3 Requalificação do Interface de Transportes
O reordenamento do sistema viário proposto permite requalificar o Interface de Transportes (que integra comboio, metro, autocarros rede expressos, suburbanos e urbanos e táxi) e aumentar a atratividade, a eficiência e o conforto dos utentes:
- encurtar as distâncias a pé entre os diferentes tipos de transporte público requalificar os percursos pedonais de superfície – cobertos e descobertos – e os percursos subterrâneos;
- garantir, em toda a área de intervenção, a acessibilidade para todos;
- selecionar e desenhar abrigos adequados às localizações cobertas e descobertas;
- o reordenamento do Terminal da Rede Expressos será um complemento de eficiência no complexo do Interface de Transportes.
1.4 Intervenção sustentável
A proposta baseia-se em princípios de intervenção sustentável, numa operação que visa a qualidade de vida e a autoestima dos cidadãos.
Maximizar a área não impermeabilizada:
- as maiores superfícies não pavimentadas e arborizadas concentram-se nas áreas sem construção subterrânea existente ou projectada;
- as águas pluviais recolhidas nas áreas pedonais são encaminhadas à superfície para infiltração nas áreas permeáveis;
- selecionar pavimentos e equipamentos que assegurem o conforto e segurança dos utentes;
- os pavimentos pedonais e rodoviários, guias e contra-guias, mobiliário urbano, ecopontos e elementos aparentes das infraestruturas enterradas devem oferecer garantias de qualidade formal, de durabilidade e de fácil manutenção.
Projetar um sistema de iluminação pública coerente:
- a iluminação pública é exclusivamente fornecida por luminárias em colunas com altura que permita minimizar o número de candeeiros;
- os sistemas de iluminação pública no viaduto e sob ele são integrados com a iluminação dos espaços envolventes;
- todas as luminárias são de baixo consumo e com garantia de não encandeamento dos utentes nas várias cotas.
Manter, reabilitar e reutilizar ou renovar espaços e equipamentos existentes:
- o jardim com árvores de grande porte que confronta com a Estrada de Benfica é conservado;
- todas as árvores, desde que compatíveis com as construções enterradas previstas, são mantidas;
- o uso do espaço coberto sob o viaduto reduz a necessidade de construir muitas estruturas de proteção.
2) Sistema de circulação e de transportes
A solução preconizada pelo projeto para a infraestrutura de transportes baseia-se em três princípios estruturantes:
- racionalizar o espaço de circulação e estadia ‘automóvel’ tendo em vista reduzir a área afeta ao transporte motorizado, mantendo-se contudo as funções existentes e reforçando outras;
- aumentar a multimodalidade (diversidade modal) por afetação de espaço-canal a novos modos (ciclável), por melhoria das plataformas dedicadas ao peão e pela deslocalização para este nó de terminais de linhas interurbanas/ suburbanas de escala metropolitana;
- Melhorar a intermodalidade por racionalização dos percursos ‘a pé’ na ligação entre si dos diferentes modos – comboio, metro, autocarros, parques de automóveis, etc.
A solução preconizada não visa uma redução da oferta, apenas considera, como princípio viável, a manutenção de uma procura próxima da existente mas beneficiando de maior eficácia por redução de folgas e usos indevidos. Está-se em presença de um importante nó do sistema metropolitano e o seu comprometimento funcional acarretaria elevados custos para a malha urbana local podendo inclusive comprometer o sistema metropolitano onde as interdependências funcionais implicam processos muito mais lentos de mudança.
A alteração de fundo que permite a transformação deste espaço consiste na passagem para o subsolo da capacidade de estacionamento de ligeiros de apoio ao ZOO. O espaço sobrante converte-se assim numa enorme plataforma pedonal de valorização da fachada anterior do Jardim Zoológico. O espaço sob o viaduto do Eixo Norte-Sul é transformado em corredores dedicados para diferentes tipos de serviços de autocarro, concentrando no centro o serviço suburbano que têm origem/ destino na margem sul do Tejo, articulando diretamente com as rampas de acesso. ‘Por fora’ circulam também em corredores dedicados os autocarros urbanos (CARRIS) e do lado do ZOO é ainda criado um corredor/ aparcamento de autocarros de excursões (visitas organizadas).
O reforço do sistema pedonal baseia-se na melhoria das conexões entre a estação do metro e todos os cais de autocarros e na possibilidade de futura ligação em subsolo da estação de metro à estação de comboios, potenciando as funções da interface. À superfície há uma racionalização dos percursos pedonais por criação de trajetos lineares e diretos, Pela mesma razão se procurou paralelismo entre passadeiras e corredores dedicados para bicicletas.
3) Arquitetura paisagista
O projeto prevê um aumento significativo do uso de vegetação contribuindo para a lógica de aumento da permeabilidade do solo.
Com excepção do estrato arbustivo, que por razões de segurança não será aplicado na presente praça, quase todos os estratos estarão presentes estando maioritariamente distribuídos por dois tipos de áreas: as de jardim e as de caldeira.
3.1 Jardim
- as áreas de jardim correspondem a grandes espaços permeáveis onde predomina o uso de vegetação sobre o uso de pavimentos. Esta tipologia concentra-se na zona norte da intervenção, onde a praça confronta com o jardim zoológico, assim como no limite poente, no terreno onde se encontravam as antigas instalações da PIDE e jardim pré-existente, que tendencialmente será mantido, adaptando-o ao novo desenho;
- estes espaços deverão permitir uma grande taxa de infiltração de água, estando prevista a criação de zonas específicas para a acumulação e infiltração de água, recorrendo à criação de charcas integradas no espaço disponível;
- nesta tipologia de espaço, estarão presentes todos os estratos de vegetação prevista. Pretende-se que o jardim possa gerar um espaço de grande conforto bioclimático, convidativo à circulação, paragem e estadia de pessoas;
- nos espaços de jardim, prevê-se a criação de parcelas de prado regado, que permitam a circulação, paragem e uso de pessoas em atividades informais como picnics e jogos.
3.2 Caldeiras
- os espaços de caldeiras surgem como complemento às áreas mais pavimentadas da praça. As caldeiras serão de grandes dimensões, permitindo a plantação de árvores capazes de gerar sombra sobre o espaço de circulação e estadia da praça;
- a vegetação arbórea será complementada por vegetação herbácea e subarbustiva;
- esta composição de estratos permitirá igualmente regrar a circulação na praça, limitando-a aos espaços canais definidos, o que no caso das áreas próximas da ciclovia serão fundamentais para evitar colisões entre ciclistas e pessoas em circulação;
- estas caldeiras funcionarão igualmente como espaços de retenção de água, estando previstas para as caldeiras mais a sul (caldeiras que recebem maior quantidade de água) a criação de pequenas depressões de terreno que permitem a acumulação e água e a sua infiltração;
- estão também previstas caldeiras metálicas quadradas para a colocação de exemplares de Citrus sinensis na zona nascente do espaço;
- a manutenção e reforço do alinhamento de Tílias existentes a sul;
- colocação de exemplares de Fraxinus angustifolia para criação de sombra na zona de paragem dos autocarros;
- criação de alinhamento de Tílias com base na reformulação do passeio na Rua Professor Lima Basto;
- de uma forma geral será dada prioridade ao uso de espécies autóctones ou alóctones que já tem demonstrado adequar-se ao clima de Lisboa;
- a organização das espécies herbáceas e sub-arbustivas terá em conta o seu porte, permitindo uma separação em estratos de baixo, médio e alto porte.
O projeto tem como objetivo geral estruturar e hierarquizar os diferentes usos de um espaço urbano complexo e contraditório, para promover a legibilidade do lugar e potenciar novas formas da sua apropriação:
- integração do viaduto rodoviário no tecido urbano
- reordenamento do sistema viário e criação de uma Praça Urbana
- requalificação do Interface e novo sistema de Transportes
- intervenção sustentável
- paisagismo (um aumento significativo do uso de vegetação)
Sessão pública realizada no auditório do Jardim Zoológico de Lisboa (19 de novembro de 2015) para apresentação do projeto.
Mais informação
Requalificação urbanística de todo o espaço envolvente á igreja da memória, com a inserção de diversas zonas de estacionamento, bem como a redefinição do troço da Calçada do Galvão em frente à Igreja e a criação de vias secundárias que permitem o desvio de trânsito rodoviário.
- reimplantação do plateau quadrangular da igreja;
- requalificação da Calçada do Galvão; Criar maior oferta de estacionamento.
A apresentação pública do projeto decorreu em 26 de outubro de 2016 nas instalações da Junta de Freguesia da Ajuda, com a presença do Arq. Gonçalo Byrne.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço Público
conferir um carácter de alameda na área da Praça, dando sequência ao perfil deste arruamento, através da introdução de um separador central; pedonalização dos espaços laterais à área do canal rodoviário; introdução de estrutura arbórea central;
Estudo Urbano
estudo de estrutura urbana de remate de malhas, que permita a ligação da Alameda à Rua Professor Manuel Valadares;
Economia e Inovação
programa de apoio à reconversão de usos no piso térreo da Alameda.
- aumentar as áreas para peões, de estadia e de circulação, com mais pavimentos confortáveis;
- alargar os passeios, junto aos edifícios da Alameda das Linhas de Torres, promovendo a estadia, o convívio e a instalação de esplanadas;
- aumentar o espaço natural com mais árvores, arbustos e canteiros;
- promover o comércio e a instalação de quiosques;
- relocalizar a praça de táxis do lado poente da Alameda;
- reorganizar o mobiliário e os equipamentos urbanos;
- melhorar as zonas de interface rodoviário (autocarros urbanos/suburbanos), integrando-as na arborização existente, através de dois alinhamentos de abrigos;
- promover os modos suaves de locomoção através da criação de via bus e ciclovia, entre a Alameda das Linhas de Torres e a Rua Alexandre Ferreira;
- melhorar a carácter de alameda através do novo desenho urbano e da arborização.
Na “Praça Verde” pretende-se:
- criar um jardim intergeracional, com áreas de lazer e de exercício ao ar livre e parque infantil, sob o tabuleiro do viaduto Eixo Norte-Sul (protegido da chuva e com iluminação noturna);
- alargar os passeios e criar espaços de estadia e de convívio;
- implantar um quiosque, sob o tabuleiro do viaduto, junto ao parque infantil, com apoio de bar;
- criar uma bolsa de estacionamento para 30 automóveis;
- integrar o edifício da futura Universidade Sénior.
- participação online durante os meses de janeiro e fevereiro de 2015;
- sessão pública realizada no auditório das Escola Profissional Gustave Eiffel / Campus Académico do Lumiar (4 de junho de 2015) com vista a promover a participação da população face ao projeto em desenvolvimento.
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Espaço para o peão
- alargamento dos passeios e integração de vegetação e aumento dos espaços verdes, fornecendo mais sombras no espaço público;
- elevar as passadeiras a cota do passeio, para diminuir a velocidade dos automóveis.
Circulação e mobilidade
- introdução de ciclovias (que estão a ser estudadas no âmbito da rede ciclável da cidade);
- implementação de medidas que visem a minimização / abolição do estacionamento abusivo de automóveis e motociclos nos passeios, através da introdução de elementos dissuasores;
- medidas que desencadeiem a diminuição da circulação automóvel e a melhoria da circulação pedonal, introduzindo atravessamentos mais directos e eficazes;
- estudar a relocalização dos táxis, pois no espaço atual têm um grande impacto no espaço público.
O concurso de empreitada para a requalificação do espaço público da Alameda das Linhas de Torres foi aprovado em Reunião de Câmara do dia 16 de Dezembro de 2015 (Proposta n.º 818/2015).
A adjudicação da empreitada foi aprovada na Reunião de Câmara de 13 de outubro de 2016 (Proposta n.º 529/2016).
Mais informação
- menos ruído;
- maior área pedonal;
- passeios mais confortáveis;
- mais ciclovias;
- mais zonas verdes e árvores ;
- mais segurança rodoviária;
- estacionamento para residentes;
- locais para cargas e descargas.
- aumentar a dimensão dos passeios, garantindo percursos pedonais acessíveis;
- retomar o conceito inicial de "boulevard", com novos alinhamentos arbóreos;
- reduzir a velocidade do transporte individual;
- promover atravessamentos confortáveis e seguros;
- reduzir a oferta de estacionamento à superfície;
- equilibrar a utilização do espaço disponível pelos diversos modos de transporte;
- garantir um espaço canal dedicado à circulação de transporte colectivo em sítio próprio;
- promover a utilização do modo ciclável;
- adoptar um perfil comum para a avenida, criando uma forte imagem urbana que visa promover e reforçar a continuidade do eixo;
- dar particular atenção ao tratamento do espaço público (pavimentação, iluminação pública, mobiliário urbano, obras de arte) contribuindo para a sua qualificação.
- participação online durante os meses de novembro e dezembro de 2014;
- sessão publica realizada no Mercado 31 de Janeiro (dezembro de 2014);
- sessão pública realizada no auditório da escola Secundária D. Filipa de Lencastre (6 de outubro de 2015);
- sessão pública realizada no mercado 31 de Janeiro (março de 2015);
- debate público realizada na Assembleia Municipal (26 de outubro de 2015);
- sessão pública realizada no no Mercado 31 de Janeiro (11 de abril de 2016).
Desenvolveu-se um estudo abrangente para o designado Eixo Central que se articula diretamente com o projeto das Praças por ele interceptadas – Praças de Picoas e Duque de Saldanha que visa modificar o perfil de uma avenida de grande importância, não podendo ser desligado de uma abordagem mais alargada que incida sobre o modo de pensar a cidade, não só ao nível da circulação, mas essencialmente no modo de a viver.
Este primeiro estudo pretendeu concretizar uma avaliação preliminar das hipóteses de intervenção, uma leitura compreensiva da situação de referência e avançar com cenários diversos da transformação do seu perfil. A avaliação dos diferentes cenários permitiu ponderar uma mudança das condições de utilização e usufruto do espaço público, a curto e médio prazo.
Dos diversos estudos sectoriais realizados, e tendo em conta o impacto desta intervenção no funcionamento da cidade, salientam-se os dois estudos de tráfego realizados e uma análise exaustiva do estacionamento existente e o proposto em todo o Eixo Central, abrangendo a Avenida Fontes Pereira de Melo, a Avenida da República e as Praças de Picoas e Duque de Saldanha, como os arruamentos perpendiculares a estas avenidas, no quarteirão definido entre estas e o primeiro arruamento paralelo.
Para este cálculo foi igualmente tido em linha de conta a oferta pública em parques de estacionamento localizados a uma distância de 300m do Eixo Central, por ser considerada uma distância confortavelmente realizada a pé.
O concurso de empreitada para a requalificação do espaço público do Eixo Central (Av. da República, Av. Fontes Pereira de Melo, Picoas, Saldanha) foi aprovado em Reunião de Câmara de 9 de setembro de 2015 (Proposta n.º 514/2015).
A adjudicação da empreitada foi aprovada na Reunião de Câmara de 17 de fevereiro de 2016 (Proposta n.º 51/2016).
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oprtunidades | Ameaças |
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Espaço Público
- reduzir o espaço rodoviário ao canal central da Av. Fontes Pereira de Melo;
- uniformização do espaço público, através do alargamento dos espaços pedonais confinante à avenida, criando duas áreas laterais com escala urbana para estadia de 20m e 35m de largura;
- criação de uma estrutura arbórea unificadora da praça, reduzindo o impacto viário, contribuindo para a melhoria do ambiente urbano da praça, e articulando com o “ampliado” Jardim Augusto Monjardino;
- transformação do nó de picoas na Praça de Picoas conduz a alterações viárias nos arruamentos envolventes, de forma a melhorar um grau semelhante de eficiência rodoviária;
- articulação do espaço público com a Praça José Fontana;
- integração de canal de mobilidade suave;
- concentração do seu papel de interface, através da relocalização das paragens da Av. Fontes Pereira de Melo/Picoas.
Economia e Inovação
- envolvimento dos atores-chave das frentes comerciais (Centro Comercial Imaviz e Lojas PT) para dinamização da praça.
- reduzir o espaço rodoviário ao canal central da Av. Fontes Pereira de Melo;
- uniformização do espaço público, através do alargamento dos espaços pedonais confinante à Avenida, criando duas áreas laterais com escala urbana para estadia de 20m e 35m de largura;
- criação de uma estrutura arbórea unificadora da Praça, reduzindo o impacto viário, contribuindo para a melhoria do ambiente urbano da Praça, e articulando com o “ampliado” Jardim Augusto Monjardino;
- transformação do nó de picoas na Praça de Picoas conduz a alterações viárias nos arruamentos envolventes, de forma a melhoras um grau semelhante de eficiência rodoviária; articulação do espaço público com a Praça José Fontana;
- integração de canal de mobilidade suave; concentração do seu papel de interface, através da relocalização das paragens da Av. Fontes Pereira de Melo/Picoas.
- participação online durante os meses de novembro e dezembro de 2014;
- sessão pública realizada no Mercado 31 de janeiro (4 de dezembro de 2014) com o objetivo de ouvir a população sobre os problemas e as sugestões que identificam para a área de intervenção;
- sessão pública realizada no Mercado 31 de janeiro (9 de março de 2015) onde foram apresentadas as intenções de intervenção face às questões levantadas na 1ª sessão pública.
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Articulação com a envolvente
- os participantes demonstraram preocupação com a articulação da intervenção com a envolvente urbana.
Espaço para o peão
- alargar os passeios e criar mais áreas de sombra através da integração de novos espaços verdes no espaço público;
- mais elementos de água, como bebedouros;
- outro tipo de mobiliário urbano, assim como bancos ou mesas para zonas de estadia;
- arte na via pública;
- mais espaços de esplanadas.
Circulação e mobilidade
- introdução de ciclovias;
- menos estacionamento automóvel;
- impedir o estacionamento abusivo de automóveis e motos nos passeios, através da introdução de elementos dissuasores;
- diminuição da circulação automóvel e melhoria da circulação pedonal introduzindo atravessamentos pedonais mais diretos e eficazes.
Transportes
- mais percursos para os autocarros da Carris;
- retirar os táxis da praça.
Materiais
- utilização de pavimentos diferentes;
- retirar a calçada ou manter a calçada?;
- trocar o asfalto das zonas de estacionamento.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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Espaço Público
- aumento do espaço pedonal de estadia principal junto ao edificado, criando um passeio com 22m de largura (atualmente tem 5m, e com zonas de circulação efetiva de 3m);
- permitir a apropriação deste novo espaço com áreas de esplanadas;
- explorar soluções de espaço público que permitam maximizar as áreas de estadia;
- potenciar o efeito cénico da praça no remate urbano da Av. da República;
- apostar na eliminação do estacionamento à superfície na praça, fomentando o mesmo nas artérias envolventes e parques de estacionamento subterrâneo.
Estudo Urbano
- estudo de fachadas do edificado ao nível do piso térreo, garantindo uma imagem arquitetónica homogénea dos espaços comerciais, nomeadamente em relação a mobiliário urbano e materiais.
Economia e Inovação
- programa de incentivo aos comerciantes para “virarem” os seus espaços comerciais para a praça, nomeadamente em relação ao Atrium Saldanha e Dolce Vita Monumental.
- aumento do espaço pedonal de estadia principal junto ao edificado, criando um passeio com 22m de largura (atualmente tem 5m, e com zonas de circulação efetiva de 3m);
- permitir a apropriação deste novo espaço com áreas de esplanadas;
- explorar soluções de espaço público que permitam maximizar as áreas de estadia;
- potenciar o efeito cénico da Praça no remate urbano da Avenida da República;
- apostar na eliminação do estacionamento à superfície na Praça, fomentando o mesmo nas artérias envolventes e parques de estacionamento subterrâneo.
- participação online durante os meses de novembro e dezembro de 2014;
- sessão pública realizada no Mercado 31 de janeiro (4 de dezembro de 2014) com o objetivo de ouvir a população sobre os problemas e as sugestões que identificam para a área de intervenção
- sessão pública realizada no Mercado 31 de janeiro (9 de março de 2015) onde foram apresentadas as intenções de intervenção face às questões levantadas na 1.ª sessão pública.
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Articulação com a envolvente
- os participantes demonstraram preocupação com a articulação da intervenção com a envolvente urbana.
Espaço para o peão
- alargar os passeios e criar mais áreas de sombra através da integração de novos espaços verdes no espaço público;
- mais elementos de água, como bebedouros;
- outro tipo de mobiliário urbano, assim como bancos ou mesas para zonas de estadia;
- arte na via pública;
- mais espaços de esplanadas.
Circulação e mobilidade
- introdução de ciclovias;
- menos estacionamento automóvel;
- impedir o estacionamento abusivo de automóveis e motos nos passeios, através da introdução de elementos dissuasores;
- diminuição da circulação automóvel e melhoria da circulação pedonal introduzindo atravessamentos pedonais mais diretos e eficazes.
Transportes
- mais percursos para os autocarros da Carris;
- retirar os táxis da praça.
Materiais
- utilização de pavimentos diferentes;
- retirar a calçada ou manter a calçada?;
- trocar o asfalto das zonas de estacionamento.
Mais informação
Forças | Fraquezas |
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Oportunidades | Ameaças |
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- reconfigurar o espaço público a partir da sua memória e identidade original;
- transformar a alameda num lugar tranquilo e qualificado, potencial catalisador de um processo de transformação urbana;
- promover a continuidade e unidade do espaço da alameda, desde a Igreja do Convento à Rua do Beato;
- aumentar o espaço pedonal e de estadia e lazer;
- regrar as circulações viárias e pedonais existentes minimizando a circulação automóvel;
- reorganizar o estacionamento e as áreas de cargas e descargas.
- reforçar a centralidade histórica através do aumento dos espaços de estar;
- integração no Percurso Cultural Caminho do Oriente;
- redução do estacionamento de residentes;
- reforço da Alameda através da extensão da estrutura arbórea até à Rua do Beato / Rua do Grilo;
- pedonalização da Alameda e autonomização espacial em relação à Rua do Beato.
- Participação online durante os meses de janeiro e fevereiro de 2015;
- sessão pública realizada no no Hub Criativo do Beato (25 de outubro de 2018)
Principais preocupações e sugestões apresentadas durante a fase de participação online:
Na envolvente / proximidade
- necessidade de melhor ordenamento da circulação e dos estacionamentos na Rua do Grilo;
- escassez de transportes públicos;
- necessidade de mais ligações pedonais sobre a linha de comboio.
CIirculação automóvel
- introduzir medidas no Largo do Beato para a redução da velocidade do tráfego automóvel;
- suprimir o excesso de carros estacionados no espaço público e dar melhores condições para quem circula a pé ou de bicicleta;
- estão “carros estacionados por todo o lado” e não existem zonas de estar;
- redução ou eliminação de carros estacionados na via e eliminação total de carros estacionados nos passeios;
- podia ser uma das praças de referência da zona ribeirinha oriental, mas está transformada num parque de estacionamento.
Espaço para estar
- necessidade de espaços para os moradores;
- não há um parque infantil nesta zona, só há na Madre Deus;
- arranjo do chafariz de água no jardim;
- é necessário um jardim digno desse nome, com mais espaços verdes e sombra no verão, local para as crianças brincarem e onde uma pessoa possa caminhar um pouco.
Outras sugestões e questões
- espaço central da alameda muito degradado;
- recuperação das fachadas dos edifícios;
- projeto de construção para o enorme buraco que existe ao fundo da alameda;
- esta zona tem bastante potencial e ganharia bastante se recebesse mais eventos e atividades.
Mais informação
- requalificação do espaço público através da criação de uma “porta” da cidade histórica;
- potenciar os modos suaves de mobilidade: pedonal e ciclável;
- incrementar a relação entre a cidade e rio;
- criação de áreas de recreio e lazer para utilização da população;
- valorização e enquadramento do património arquitetónico existente;
- a sua apropriação e utilização por todos os cidadãos, sejam eles moradores, passantes ou turistas.
- integrar no novo desenho as carreiras de transportes públicos existentes, e em particular, o prolongamento da linha do eléctrico ao longo da Avenida Infante D. Henrique até à Praça de Artilharia;
- requalificar o Largo do Museu Militar, incluindo as necessidades de estacionamento público e privado, os acessos e a envolvente ao Museu Militar e à 15.ª Esquadra da PSP;
- integrar no desenho do Largo dos Caminhos de Ferro, a praça de táxis e os locais de tomada e largada de passageiros;
- integração da instalação artística de “Land Art” prevista para o local;
- compatibilização com as áreas exteriores pertencentes ao novo Terminal de Cruzeiros de Lisboa;
- desenho dos percursos cicláveis e de mobilidade suave em toda a área de intervenção;
- reforço da arborização existente;
- criação de condições técnicas para remoção dos cabos de telecomunicações das fachadas para o subsolo;
- requalificação da iluminação pública de acordo com as orientações dos competentes serviços da CML.